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Cota para comprinhas no Paraguai vai para mil dólares

Ângela Kempfer | 06/12/2019 06:00
Pátio lotado da Casa China, uma das ilhas de consumo no exterior. (Foto: Divulgação)
Pátio lotado da Casa China, uma das ilhas de consumo no exterior. (Foto: Divulgação)

Sonho de consumo - Mal o governo federal decidiu aumentar cota de compras no Paraguai para 500 dólares e o valor deve subir de novo. Durante encontro do Mercosul, ficou acordado que o valor, que ainda não passou a vigorar, vai dobrar.

Dobrado - Serão US$ 1.000 nos quatro países vizinhos, para compras de turistas durante viagens. O ajuste deve ser oficialmente divulgado ainda em dezembro, mas depois a Receita Federal terá de publicar uma resolução com a mudança.

Mau exemplo - Quem julga, deveria dar o exemplo. Mas isso não ocorre no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Durante evento de comemoração dos 40 anos do TJ/MS, com muitos homenageados em idade avançada, ficou complicado o acesso por falta de rampas, só há escadas com corrimão no plenário.

Bom exemplo - O Banco do Brasil disponibilizou consulta por assistente de voz do Google para clientes fazerem consultas e pagamentos. É mais uma vez pioneiro no sistema bancário no Brasil. O recurso permite a consulta ao extrato de conta corrente e à fatura do cartão de crédito, assim como o pagamento de boletos e a realização de transferências bancárias.

Só ganhos - Os homens da política nacional tiveram conquista dupla nesta semana. Depois de aprovação do aumento do fundo partidário das eleições de 2020, para R$ 3,8 bilhões, por 6 votos a 4, o Supremo Tribunal Federal decidiu que diretórios regionais de partidos políticos não podem ter o registro suspenso automaticamente.

Livres - Mesmo que não entreguem a prestação de contas exigida pela Justiça Eleitoral, não serão punidos Havia ações de inconstitucionalidade protocoladas pelo PSB e pelo Cidadania, contra o TSE.

Chineses - Considerado o maior parceiro comercial do Estado quando se pensa em exportações, a China reduziu suas compras do Mato Grosso do Sul em 22,3% neste ano. O país asiático respondeu por 41,8% das exportações de MS de janeiro a novembro perfazendo US$ 2 bilhões dos US$ 4,7 bilhões totais de vendas externas neste ano.

Sol nascente - Mas a novidade na balança deste mês foi o crescimento das vendas para o mercado japonês. Com relação ao Japão, houve 270,84% de expansão nas exportações, com destaque para o milho, produto responsável por 73,46% da pauta daquele país.

Contratos - “O mercado japonês surge como uma nova oportunidade para o milho e os EUA avançam na compra de celulose. Tivemos uma ligeira queda nas exportações para a China e um recuo significativo da participação da Argentina. O país era essencialmente um comprador de soja, mas nossa expectativa é uma recomposição em 2020, em função de contratos já realizados por empresas argentinas”, enfatiza o secretário de Produção, Jaime Verruck.

EUA - O relatório do Ministério da Indústria também aponta crescimento de 68,13% de participação dos Estados Unidos, relacionado principalmente à compra de celulose, representando 91,64% das operações daquele país. Municípios - No âmbito regional, Três Lagoas segue como principal município exportador com 50,56% da pauta, com crescimento de 5,56% em relação ao mesmo período em 2018.

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