ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SÁBADO  20    CAMPO GRANDE 21º

Jogo Aberto

DEM de coração partido em 2018

Humberto Marques, Leonardo Rocha e Kleber Clajus | 27/06/2018 06:00

Ao meio - Sem definição sobre os rumos de 2018, o deputado José Carlos Barbosa (DEM) disse que seu partido está com o "coração dividido" entre aqueles que defendem uma aliança com Puccinelli e outros que preferem Reinaldo Azambuja.

Dote – Azambuja, aliás, afirma que o PSDB ofertou ao DEM vagas na chapa majoritária em que tentará a reeleição a fim de selar aliança para as eleições de outubro. “Senado ou vice, é o que está sendo discutido com eles”, revelou o governador. Puccinelli disse que espera resposta nesta semana sobre o “casório”.

Coisas distintas – Já com o PSD de Marquinhos Trad, Reinaldo garante que a aliança virá por “afinidade”. Ele descartou estranhamentos com o prefeito da Capital, com quem tem feito ações conjuntas –incluindo a reforma do Guanandizão–, negando que estas tenham fundo político. “Nunca houve um governo municipalista como o nosso em 40 anos do Estado”, garante.

Holofote – Líder do prefeito na Câmara, Chiquinho Telles (PSD) considerou “politiquinha” e “busca de holofote” requerimento de Loester Nunes (MDB) que buscava dados específicos sobre gastos com diárias e viagens. Para Telles, tudo está no Portal da Transparência e ponto.

Dormindo? – Criativo, Valdir Gomes (PP) sugeriu que, para evitar polêmicas em votações na Casa de Leis, haja um árbitro de vídeo. A ideia rendeu risadas, uma vez que eles foi um dos vereadores que perdeu o timming durante a análise de vetos do prefeito Marquinhos Trad (PSD).

Ver a popularidade - Em plena pré-campanha, o ex-governador André Puccinelli foi novamente ao Mercadão na manhã de ontem, acompanhado pelo deputado Paulo Siufi, para conversar com a população e com os novos gestores do local. No ano passado, o emedebista passou também por ali para avaliar a popularidade.

Poliamor - O Conselho Nacional de Justiça proibiu os cartórios brasileiros a registrarem “poliamor”. Nenhum pode lavrar qualquer tipo de documento que declare a união estável entre mais de duas pessoas. A justificativa é de que sistema legal brasileiro não permite oficializar casamento entre mais de duas pessoas.

Não é nada - Na decisão, o relator do caso, João Otávio de Noronha, garante não ser “falso moralismo”. Na interpretação dele, “se as pessoas querem viver uma relação de poliamor, que vivam, é outra coisa. Mas a escritura pública está aqui para declarar a vontade jurídica das partes. Se a vontade é jurídica, reputa a vontade ilícita, a vontade não permitida pela lei”.

Divididos - Mas chegar a essa conclusão não foi tão fácil, foram necessárias três sessões. Ums das defesas era para que cartórios fossem permitidos a lavrar escritura ao menos declaratória da vontade dos integrantes da união poliafetiva, mesmo que o documento não tivesse nenhum efeito jurídico para fins de herança ou de direitos previdenciário, por exemplo.

A 3 não! - Por fim, o resultado da votação foi também apertado: 8 votos a 6. A discussão do poliamor chegou ao CNJ com pedido apresentado pela Associação de Direito de Família e das Sucessões, depois de dois casos de formalização de união entre três pessoas no interior de São Paulo, em 2016e outra no Rio de Janeiro, em 2015.

Nos siga no Google Notícias