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Jogo Aberto

O cachê do bispo para a marcha

Edivaldo Bitencourt | 23/08/2013 06:00

Independência - A deputada Mara Caseiro afirmou que o PT do B deixou de ser super protegido pelo PMDB, já que após o período inicial começou a formar sua própria força política. Ela argumentou que não se pode chamar seu partido mais de “PMDBzinho”.

Serra já passou - O presidente estadual do PSDB, Márcio Monteiro deu um “pitaco” na articulação nacional dizendo que agora é hora do senador Aécio Neves concorrer à presidência, já que as chances de José Serra já passaram. “Ele já foi ministro, prefeito e governador e ainda disputou duas vezes a presidência, tem que abrir espaço para os demais”, ressaltou.

Acabar em pizza - O presidente da CPI da Saúde na Assembleia, Amarildo Cruz (PT), ressaltou que a CPI não irá acabar em pizza, pois até o momento a comissão conseguiu recolher muitas informações sobre o setor e o relatório final será satisfatório. “Vamos produzir melhorias para saúde, pode anotar”, afirmou ele.

Fechado - O deputado Zé Teixeira (DEM) afirmou que está fechado com o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) e o que ele decidir ele e seu partido vão seguir. “Se ele for para o governo vamos apoiar, se for para o senado também, se ele pensar na presidência estaremos juntos”, argumentou.

Troca - O deputado estadual Lídio Lopez está sem partido e já pensa em desistir da ação que tenta reverter sua expulsão do PP. O deputado destacou que após vencer a pendência no Tribunal de Justiça com o PP e PT e conseguir manter sua vaga na Assembleia, a melhor alternativa é buscar um novo partido. “Enquanto o Bernal estiver lá, não há clima para eu ficar no PP, vou buscar outro local”, explicou ele.

O preço do bispo – A Prefeitura da Capital vai pagar R$ 10 mil para a realização o show do Bispo Rodovalho e banda. O pagamento será feito para a Torre Forte Eventos, conforme extrato do contrato publicado ontem no Diário Oficial do Município. Este é o cachê para ele abrilhante a Marcha para Jesus.

Um tempo na CPI – O deputado estadual Lauro Davi (PSB) foi obrigado a se ausentar por cinco minutos da CPI da Saúde, ontem à tarde. Ele alegou problemas com ácido úrico. “Preciso tomar uns medicamentos”, afirmou, durante o depoimento do presidente do CRM/MS, Luiz Henrique Mascarenhas Moraes.

Fila de SUS – O advogado Ricardo Trad Filho desabafou, ontem de manhã, por ser obrigado a esperar por mais de hora para ser atendido no Hospital da Criança. Ele foi levar o filho para uma consulta. “Temos planos de saúde, com a graça de Deus, e mesmo assim, por fatos que escapam absolutamente à boa vontade da maioria dos médicos, estamos esperando há mais de uma hora, com senha na mão”, queixou-se, vivendo o dia de SUS na rede particular da Capital.

CGU – A Controladoria Geral da União (CGU) pode ser o próximo órgão a investigar o prefeito da Capital, Alcides Bernal (PP). Ele já é alvo de investigações na Câmara Municipal, no Tribunal de Contas e no Ministério Público. A denúncia foi encaminhada pelo relator da CPI do Calote, Elizeu Dionísio.

Ciúmes – O líder do prefeito, Marcos Alex (PT), ficou com ciúmes do relator ter encaminhado, sozinho, o caso para a CGU. Ele queixou-se que a decisão não foi tomada pelo colegiado da comissão e a decisão não poderia ter sido tomada sozinha por Dionísio.

(colaboraram Leonardo Rocha, Bruno Chaves e Zemil Rocha)

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