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Jogo Aberto

Aliados têm apenas 2 nomes para sucessão na Capital: Giroto e Simone

Coincidências

Redação | 27/12/2010 06:00

A prefeitura de Bonito já transformou em regra: todo ano abre licitação para contratar empresas abertas por médicos só para a concorrência pública. O que fonte do Conselho Municipal de Saúde lembra é que os escolhidos são sempre os mesmo. Outro detalhe, é que ninguém faz questão de divulgar o processo, que tem seleção marcada para próximo dia 3.

Outro detalhe que causa estranheza é que, enquanto o edital fala em 15 mil reais de remuneração por empresa contratada para prestação de serviços médicos – o que já é um recorde em valores, os balancetes da saúde municipal mostram que algumas recebem o dobro ou até o triplo. Ao invés do “pacote” de serviços ser fechado, o pagamento é individual, feito por médico disponibilizado pela empresa.

Apesar de muitos sonharem com o cargo, façam suas apostas, os aliados ao governador André Puccinelli tem apenas dois nomes para a sucessão do prefeito Nelsinho Trad: Edson Giroto, o preferido, e Simone Tebet. O ex-secretário de Obras e deputado federal mais votado será o primeiro nome a ser trabalhado. Se não deslanchar, assume a ex-prefeita de Três Lagoas e vice-governadora eleita em outubro.

Enquanto a disputa pela prefeitura de Dourados – marcada para fevereiro, tem poucos candidatos e parece caminhar para o consenso geral em torno de Murilo Zauith (DEM), a corrida de 2012 para a prefeitura de Campo Grande já teve pelo menos 15 nomes ventilados, faltando ainda dois anos para a oficialização das candidaturas.

Na lista já passaram o empresário Antonio João (PTB), o vereador Alcides Bernal (PP), o diretor da Emha Paulo Matos (PP), o presidente da Câmara Paulo Siufi (PMDB), a vice-governadora Simone Tebet (PMDB), o deputado federal Edson Giroto (PR), Márcio Fernandes (PT do B), Luiz Henrique Mandetta (DEM), Edil Albuquerque (PMDB), além dos deputados Marquinhos Trad (PMDB), Carlos Marun (PMDB), Pedro Kemp (PT), Pedro Teruel (PT) e Antonio Carlos Arroyo (PR) e mais recentemente Antonieta Trad.

Ao longo de 2010, os vereadores não deram muito trabalho ao prefeito Nelsinho Trad (PMDB). A Câmara Municipal de Campo Grande aprovou este ano 23 dos 27 projetos de lei enviados pelo Executivo, três não chegaram a ser votados e apenas um foi rejeitado. Os dois únicos vetos do prefeito foram mantidos.

Um velho costume dos parlamentares municipais não mudou: as homenagens, sempre a maioria durante o trabalho do legislativo municipal. Só que desta vez, para evitar críticas, a quantidade de homenagens ficou de fora do balanço divulgado no final do ano pela Casa de Leis. O que eles também fizeram de sobra foi caçar demônios, como as fotos de mulher peladas em outdoors e as máquinas de camisinha do governo federal.

O campo-grandense Luan Santana quase deu um beijo em Dani Souza, a Mulher Samambaia, famosa pelo programa Pânico na TV. No programa Tudo É Possível (Record), exibido no domingo, ele dividiu um chocolate com a modelo, na base do boca a boca. O menino tem se esforçado para acabar com os boatos de que é gay.

Rendeu a matéria do Campo Grande News sobre o novo secretário de obras de Mato Grosso do Sul, Wilson Cabral. A reportagem foi uma das campeãs em comentários de leitores, todas com muita rasgação de seda e boa sorte diante dos desafios que vem pela frente no segundo mandato de Puccinelli.

O presidente do CDDH (Centro de Defesa dos Direitos Humanos), Paulo Ângelo, reclama que tem visto muitas viaturas de polícia rondando sua casa, o que tem assustado até os vizinhos. A Polícia Civil abriu inquérito contra ele por falsa denúncia, mas ele diz que é pura perseguição. Segundo ele, a ironia é que delegada responsável pelo caso, Maria de Lourdes Cano, fez de tudo para indiciá-lo no dia 10 de dezembro, o Dia dos Direitos humanos, mas ele estava viajando.

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