ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  25    CAMPO GRANDE 23º

Artes

Banco do Brasil começa a comercializar Vale-Cultura em fevereiro no Estado

Paula Maciulevicius | 23/01/2014 11:13
Lançado oficialmente no último dia 17, pelo Governo Federal, o programa é destinado para trabalhadores com carteira assinada que ganhem até cinco salários mínimos. (Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil)
Lançado oficialmente no último dia 17, pelo Governo Federal, o programa é destinado para trabalhadores com carteira assinada que ganhem até cinco salários mínimos. (Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil)

A partir de fevereiro, o Banco do Brasil passa a comercializar o Vale-Cultura aqui em Mato Grosso do Sul, com a bandeira “Alelo”. Em Campo Grande, o cartão será aceito nas redes Cinemark, Cinépolis, Livraria Saraiva, entre outros.

Nesta semana o Lado B foi atrás dos privilegiados que já estão recebendo o Vale-Cultura, são funcionários de duas concessionárias Volvo, de Campo Grande e Dourados, pertencentes a um grupo do Paraná, mas que ainda não tinham conseguido usar o benefício porque os estabelecimentos não aceitavam o vale como pagamento.

Lançado oficialmente no último dia 17, pelo Governo Federal, o programa é destinado para trabalhadores com carteira assinada que ganhem até cinco salários mínimos. O cartão é pré-pago, como o Bolsa Família, mas com a função de garantir a participação da população em atividades culturais. Todo mês é depositado R$ 50 que são cumulativos, para a compra de entradas de teatro, cinema, museus, espetáculos, shows, circo ou mesmo comprar ou alugar CDs, DVDs, livros, revistas e jornais.

As empresas é que precisam aderir ao programa e os empregadores que entrarem nessa, terão abate no Imposto de Renda, como uma forma de incentivo. Segundo o Ministério da Cultura, são 18 operadoras cadastradas, como o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Ticket, Brasil Convênios e Banrisul, as responsáveis por produzir e distribuir os cartões magnéticos, assim como habilitar os estabelecimentos que quiserem aceitar o Vale-Cultura.

No quiosque Educação e Cia, de venda de livros infantis nos shoppings Campo Grande e Norte Sul Plaza, a proprietária Patrícia Jardim, de 34 anos, já está aceitando o Vale. No entanto, não teve nenhum beneficiado que comprasse os produtos.

Assim que as informações sobre o lançamento do programa saíram, Patrícia tratou de habilitar a empresa para receber o cartão. “Eu trabalho com a rede Cielo, entrei em contato e depois eles disseram que a empresa já estava cadastrada”, conta. Há 30 dias ela está habilitada para o que define como novo nicho de mercado.

Nos siga no Google Notícias