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Artes

Geraldo Espíndola com o "coração doído" diante da morte de Manoel de Barros

Aline Araújo | 13/11/2014 19:02
Geraldo Espíndola durante velório nesta quinta. (Foto: Divulgação)
Geraldo Espíndola durante velório nesta quinta. (Foto: Divulgação)

Um dos maiores compositores sul-mato-grossenses foi na tarde de hoje se despedir do amigo Manoel de Barros. O cantor Geraldo Espíndola chegou ao Parque das Primaveras com o "coração doído" diante da morte do poeta, diz.

Ele sempre foi muito próximo ao filho de Manoel, João Wenceslau, que morreu em um acidente aéreo em 2007.

“O que a gente vai falar de Manoel? Já foi falado tudo sobre ele. É um dos maiores poetas do mundo! A gente fica triste, porque a morte vem como uma pancada".

Triste, vê na poesia uma maneira de matar as saudades. "A obra dele fala por tudo e vai durar eternamente. Eu fui muito amigo do filho dele Joãozinho e dele também, com toda revereência e respeito pela poesia e sabedoria”, comenta o músico.

Gerando considera a obra do poeta um legado. “Ele foi, mas nos deixa a alegria da sua poesia fantástica.”

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