ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  25    CAMPO GRANDE 23º

Diversão

Drama de filho que perdeu o pai usa 11 de setembro como pano de fundo

Fabiano Arruda | 26/02/2012 10:09
Menino para em frente a memorial das vítimas do atentado às torres gêmeas, que matou seu pai. Drama concorre ao Oscar de melhor filme. (Foto: Divulgação)
Menino para em frente a memorial das vítimas do atentado às torres gêmeas, que matou seu pai. Drama concorre ao Oscar de melhor filme. (Foto: Divulgação)

Replicado exaustivamente pelo cinema, a maior ferida da história americana está de volta às telonas no drama “Tão forte e tão perto” em cartaz nos cinemas.

O 11 de setembro serve como pano de fundo para contar a história de Oskar Shell (Thomas Horn), um garoto genial que enfrenta série de conflitos após perder o pai, Tomas Shell, interpretado por Tom Hanks. A atuação do ator mirim é digna de aplauso.

O personagem de Hanks é um joalheiro extremamente ligado ao filho e a esposa, vivida por Sandra Bullock. No dia da tragédia, ele estava no 106º andar de uma das torres do Word Trade Center.

O menino, gênio, cheio de manias e às vezes irritante, descobre um dia que seu pai guardava uma chave e passa a procurar a fechadura pelos distritos de Nova York.

Entre as pistas, visita famílias e coleta histórias de pessoas que ele percebe ter traumas semelhantes ou pior que os seus.

No papel de um mudo, Max von Sydow (de preto) foi indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante.
No papel de um mudo, Max von Sydow (de preto) foi indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante.

O desenrolar da trama, dirigida pelo inglês Stephen Daldry, mostra desfechos nada óbvios, o que a deixa atraente.

O drama recebeu duas indicações ao Oscar 2012: melhor filme e ator coadjuvante para Max von Sydow, que, mesmo interpretando um mudo, consegue ser o maior destaque.

Nos siga no Google Notícias