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Política

André diz que cobrará fidelidade partidária nas eleições de 2014

Aliny Mary Dias | 04/12/2013 11:08
Governador irá cobrar fidelidade durante assembleia do partido (Foto: João Garrigó)
Governador irá cobrar fidelidade durante assembleia do partido (Foto: João Garrigó)

As indicativas de que vereadores e deputados do PMDB apóiem Delcídio do Amaral (PT) durante a corrida eleitoral ao Governo do Estado no ano que vem foi criticada pelo governador André Puccinelli na manhã desta quarta-feira (4).

Durante a reunião de presidentes do sistema Confea/Crea (Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia), o governador falou que irá cobrar a fidelidade partidária durante a assembleia do partido no fim do ano.

Como exemplo da conduta que deve ser seguida pelos políticos, Puccinelli lembrou que seguiu o estatuto quando saiu do extindo MDB e se filiou ao PMDB. “Eu li e estudei o estatuto. Todos partidos apregoam a fidelidade partidária, mas ela ainda não é exercida em decorrência de não termos partidos fortes e normas rígidas”, explica.

André afirma que irá defender que os vereadores e deputados do partido apóiem o pré-candidato do PMDB ao governo. “Eu irei à assembleia do meu partido e votarei pelo fechamento de questão. Se for vencido, darei a mão a palmatória”.

As críticas de Puccinelli aparecem depois do vereador Paulo Siufi e do presidente da Assembleia Legislativa, Jerson Domingos, ambos do PMDB, indicarem a possibilidade de apoiarem Delcídio durante a corrida eleitoral do ano que vem.

O governador foi mais longe e criticou a quantidade de legendas que existem no país atualmente. “Eu acho um absurdo termos 42 partidos regularizados no país. As tendências ideológicas se singem a 6 ou 8 tendências, então esse número de partidos seria mais que suficiente”.

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