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Política

Com duas horas de votação, cadeião montado pela PF está vazio

Nyelder Rodrigues e Luciana Brazil | 07/10/2012 09:43
1º tenente Maurício Pavão Flores passa instruções para PMs que vão permanecer no centro de triagem montado no Ginásio Dom Bosco (Foto: Luciana Brazil)
1º tenente Maurício Pavão Flores passa instruções para PMs que vão permanecer no centro de triagem montado no Ginásio Dom Bosco (Foto: Luciana Brazil)

Os eleitores presos por crime eleitoral em Campo Grande neste domingo (7) serão encaminhados para o centro de triagem que foi montado no Ginásio Poliesportivo Dom Bosco.

Tanto a Polícia Militar (PM), como as policias Civil e Federal, estão fazendo a fiscalizando das eleições na Capital. Até às 9h, ninguém ainda havia sido detido.

Segundo o 1º tenente Maurício Pavão Flores, responsável pelo policiamento no centro de triagem, todo efetivo da PM está de serviço hoje, sendo que todos locais de votação contarão com a presença de militares.

Além disso, Maurício explica que também há viaturas de prontidão, que podem ser acionadas pelo 190 para coibir irregularidades eleitorais.

Caso qualquer uma das forças policiais de trabalho flagre alguém cometendo crime eleitoral, esta pessoa será detida e levada para o centro de triagem.

Conforme a delegada da Polícia Federal (PF), Kelly Bernardo Trindade, quando o preso chega ao local, é feito uma avaliação do caso.

Os mais graves são encaminhados para a Superintendência da PF em Campo Grande. Já os de menor expressão são mantidos na triagem e depois encaminhados para a delegacia de Polícia Civil.

A delegada afirma que em Campo Grande as eleições são mais tranquilas que nas cidades do interior do Estado. Entretanto, os pleitos municipais costumam ser mais acirrados e ter maior registro de ocorrências que os estaduais.

Kelly também conta que um dos crimes mais fácil de se identificar é o de boca de urna. O crime pode resultar em pena de seis meses a um ano de reclusão, mesmo período que o crime de uso de alto falantes e outros artifícios de propaganda eleitoral. A compra de votos tem pena prevista de até quatro anos de reclusão.

Dividida em regiões, os policiais federais também estão atuando na fiscalização nas ruas, junto às policias Militar e Civil. Um

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