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Política

CPI revê gastos e custo foi 53% maior, só um consultor ganhou R$ 41,5 mil

Edivaldo Bitencourt | 10/02/2014 15:15

A polêmica CPI da Saúde da Assembleia Legislativa reviu os gastos no ano passado e divulgou, nesta segunda-feira, um valor 53,74% maior do que o informado anteriormente. Os trabalhos da comissão custaram R$ 330,4 mil aos cofres públicos. Só um consultor recebeu R$ 41,5 mil.

A informação foi corrigida na edição de hoje do Diário Oficial da Assembleia Legislativa. Na quinta-feira, o presidente da CPI, Amarildo Cruz (PT), informou que os gastos somaram R$ 214,9 mil. Nesta segunda-feira, ele reviu os valores e o total disponibilizado alcançou R$ 330.427,23.

Só um consultor, Carlos Roberto Soares Freire Revoredo, recebeu R$ 41.529,18 durante os trabalhos da comissão.

O deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB) questionou a contratação do professor da Unicamp como consultor pela comissão.

Na ocasião, o parlamentar criticou a CPI da Saúde por ter sido a mais cara na história do legislativo estadual. Ele também denunciou o caso ao MPE (Ministério Público Estadual).

O custo da CPI da Assembleia foi muito maior que o gasto da CPI homônima na Câmara Municipal, que teve o mesmo objetivo e custou R$ 35 mil.

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