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Política

Em cidade de MS onde serviu Exército, Bolsonaro ganhou apertado

Bolsonaro teve 44,49% dos votos em Nioaque, enquanto que Haddad ficou com 40,81%

Leonardo Rocha | 08/10/2018 10:36
Jair Bolsonaro ( no centro) durante visita que fez a Nioaque, em julho do ano passado (Foto: Arquivo)
Jair Bolsonaro ( no centro) durante visita que fez a Nioaque, em julho do ano passado (Foto: Arquivo)

O candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), teve votação expressiva em Mato Grosso do Sul, no entanto no município de Nioaque, que fica a 179 km da Capital, onde ele serviu como capitão do Exército, de 1979 a 1981, venceu de forma apertada, com 44,49%, o seu principal rival na disputa, Fernando Haddad (PT), que teve lá 40,81%.

De acordo com a Justiça Eleitoral, Bolsonaro fez 3.338 votos em Nioaque, seguido por Haddad com 3.062, tendo na sequência Geraldo Alckmin (PSDB) com 535 (votos), Ciro Gomes (PDT) 302, Marina Silva (Rede) 54 votos e Henrique Meirelles (MDB) 50. Os outros setes candidatos restante na disputa também foram votados na cidade.

Durante visitas a Mato Grosso do Sul e entrevistas à imprensa, Bolsonaro sempre cita o “carinho” e “boas lembranças” que teve na sua passagem por Nioaque, inclusive amizades que fez nesta época, tendo inclusive contato com alguns militares ainda hoje, por meio de telefone ou através das redes sociais.

No dia 26 de setembro, recebeu uma visita no hospital Albert Einstein, de um ex-colega militar, Enoch Lisboa da Silva, que serviu com ele em Nioaque. Nesta oportunidade até gravou um vídeo dizendo que relembrou os “bons tempos” na cidade com o colega, que era soldado na bateria de Comando. Ele inclusive pediu apoio dos moradores para sua campanha.

Visita – Bolsonaro participou inclusive em Nioaque, no dia 13 de julho do ano passado, da celebração dos “150 Anos da Retirada da Laguna”, após ser convidado pelas autoridades locais e pelo então deputado estadual, Coronel David, que organizou a vinda do candidato. Além de prestigiar o evento da cidade onde serviu o Exército, Bolsonaro já era tratado como pré-candidato à Presidência.

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