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Política

Fora de MS, advogado falta novamente a CPI e pede nova data para comparecer

Michel Faustino | 16/03/2016 16:00
Advogado Luiz Henrique Eloy, do Cimi. (Foto: Reprodução)
Advogado Luiz Henrique Eloy, do Cimi. (Foto: Reprodução)

O advogado Luiz Henrique Eloy não compareceu, novamente, na CPI do Cimi (Conselho Missionário Indigenista), em reunião marcada para a tarde desta quarta-feira (16). Em documento encaminhado à CPI, minutos antes da abertura dos trabalhos, o advogado justificou que está fora do Estado e solicitou que seja definida uma nova data para ele comparecer.

Conforme o documento, o advogado alega que cursa doutorado em direito na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) tendo suas aulas iniciadas no dia 07 de março. Para tanto, ele pediu que sua ida à CPI fosse remarcada para um nova data, afim de não prejudicar o andamento dos trabalhos da comissão e nem os seus estudos.

A assessoria jurídica da CPI do Cimi estuda as providências que serão tomadas, tendo em vista que foi aprovada a condução coercitiva do advogado que, inclusive, deveria ser acompanhado pela polícia caso não comparecesse novamente na CPI.

O advogado conseguiu liminar na Justiça para ficar em silêncio durante o depoimento, mas segundo os deputados, deveria participar do evento. Na primeira oitiva, marcada para o dia 09, ele também não compareceu.

O Campo Grande News tentou contato por telefone com o Luis Henrique Eloy, mas até o fechamento desta matéria ele não atendeu nem retornou as ligações. Neste momento, os indígenas Cledinaldo Cotocio e Edson Candelário prestam depoimento à CPI.

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