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Política

Maioria dos vereadores de Dourados consegue se reeleger para mais 4 anos

Dos 18 vereadores de Dourados que disputaram eleição, 11 conseguiram se reeleger; entre os eleitos está ex-prefeito

Helio de Freitas, de Dourados | 02/10/2016 19:04
Marçal Filho foi o mais votado para a Câmara de Dourados (Foto: Divulgação)
Marçal Filho foi o mais votado para a Câmara de Dourados (Foto: Divulgação)

Dos 18 vereadores de Dourados que disputaram a reeleição nestas eleições, 11 conseguiram um novo mandato na votação deste domingo. Délia Razuk (PR), que é a 19ª vereadora da segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul, foi eleita prefeita.

Foram reeleitos Elias Ishy (PT), com 3.088 votos, Silas Zanata (PPS) com 2.904 votos, Alan Guedes (DEM) com 2.897 votos, Madson Valente (DEM) 2.330 votos, Pedro Pepa (DEM) com 2.305 votos, Cido Medeiros (DEM) com 2.278 votos, Sérgio Nogueira (PSB) com 2.052 votos, Idenor Machado (DEM) com 2.042 votos, Juarez do Esporte (PMDB) com 1.944 votos, Alberto Alves dos Santos, o Bebeto (PR) com 1.427 votos e Pastor Cirilo Ramão (PMDB), com 1.238 votos.

Entre os outros oito eleitos para a Câmara de Vereadores está o ex-deputado federal Marçal Filho (PSDB), campeão de votos em Dourados, com 4.065 votos. Ele já tinha sido vereador no município na década de 90, antes de se eleger deputado federal.

Outro político experiente que foi eleito para o primeiro mandato na Câmara de Dourados é o ex-prefeito Braz Melo (PSC), que administrou a cidade por dois mandatos. Braz recebeu 2.107 votos.

Os outros seis eleitos foram Jânio Miguel (PR) com 2.319 votos, Carlito do Gás (PEN) com 1.530 votos, Junior Rodrigues (PR) com 1.353 votos, Romualdo Ramin (PDT) com 1.298 votos, Daniela Weiler Hall (PSD) com 1.178 votos e Olavo Sul (PEN), com 1.058 votos.

Operação da PF – Na semana passada, a casa de Jânio Miguel no Jardim Flórida foi alvo de operação da Polícia Federal e do Ministério Público. Mandados de busca também foram cumpridos na casa e na empresa de um comerciante que apoiou sua campanha, por suspeita de compra de voto com distribuição de gasolina.

De acordo com o Ministério Público, foram apreendidos “quantidade expressiva” de tickets de combustíveis, dinheiro, documentos contendo anotações ligadas ao crime de compra de voto, mídia com imagens dos postos de combustíveis, além de computadores e celulares.

As buscas foram feitas após indícios de prática de corrupção eleitoral e captação ilícita de financiamento de campanha.

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