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Política

Olarte apresenta hoje balanço de gestão e diretrizes de governo

Kleber Clajus | 27/06/2014 08:06
Gilmar Olarte assumiu a prefeitura em 13 de março e apresenta hoje as diretrizes de seu governo de "coalizão" (Foto: Marcos Ermínio / Arquivo)
Gilmar Olarte assumiu a prefeitura em 13 de março e apresenta hoje as diretrizes de seu governo de "coalizão" (Foto: Marcos Ermínio / Arquivo)

O prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), apresenta nesta sexta-feira (27) balanço de 100 dias de gestão e seu plano de governo para o mandato, a partir das 9h30, no auditório da Assomasul (Associação dos Municípios do Mato Grosso do Sul).

Com período completado no sábado (21), o chefe do Executivo deve apresentar dados sobre o aumento de 26,69% em investimentos e 14,46% em receita, em relação ao ano passado. A liberação de recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para asfalto, drenagem e mobilidade urbana foram os que mais impactaram no aumento de investimentos na Capital, representanto R$ 491 milhões.

Gilmar Olarte assumiu a prefeitura em 13 de março, após a cassação de Alcides Bernal (PP) pela Câmara Municipal de Campo Grande, por 23 votos a seis. Ele promoveu rapidamente a composição de sua equipe de governo, sendo que no dia 18 de março já tinha empossado 21 dos 24 secretários municipais e estabelecido governo de “coalizão” com o Legislativo.

Após assumir, promoveu a retomada de 73 obras paralisadas ou em ritmo lento de execução, além da criação do PPI (Programa de Pagamento Incentivado) para recuperação fiscal, a partir de 1º de julho, do ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) e IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).

Avançando - O último relatório de gestão fiscal, em abril, revelou que os investimentos da prefeitura somaram R$ 14,5 milhões, 22,80% a mais que os R$ 11,1 milhões de igual período de 2013. Na comparação do acumulado março/abril deste ano com o do ano passado, o aumento chegou a 26,69%, passando de R$ R$ 14,7 milhões para R$ 20,1 milhões.

Em relação a receita, o reaquecimento nas atividades econômicas refletiu na arrecadação que apresentava queda. O ISSQN cresceu 11,78%, avançando de R$ 17,5 milhões para R$ 19,9 milhões. Já o ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis) aumentou 14,46%, de R$ 3,7 milhões para R$ 4,3 milhões.

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