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Política

Reclamações sobre telefonia móvel voltam a ser debate na Assembleia

Evento vai discutir a situação na zona rural do Estadio, após reclamações de produtores e assentados

Leonardo Rocha | 12/03/2018 08:42
Audiência sobre telefonia vai ocorrer nesta tarde (Foto: Assessoria/ALMS)
Audiência sobre telefonia vai ocorrer nesta tarde (Foto: Assessoria/ALMS)

A Assembleia Legislativa volta a discutir hoje (12), em audiência pública, reclamações em relação ao serviço de telefonia móvel em Mato Grosso do Sul. Desta vez está em pauta a situação na área rural do Estado, em que muitos produtores e assentados relatam dificuldade na comunicação e falha nos sinais dos celulares.

O evento vai ocorrer a partir das 14h, no plenário da Assembleia, tendo a participação de moradores da zona rural. Representantes das empresas também foram convidados para buscar soluções para estes problemas. Os relatos mostram dificuldades (sinais) em relação a cidades como Sidrolândia, Nioaque, Bandeirantes, Jaraguari, Assentamento Itamarati, entre outros.

A audiência foi proposta pelo deputado João Grandão (PT), em apoio com os deputados federais Zeca do PT e Vander Loubet (PT). Eles querem encontrar soluções ou alternativas para melhorar o serviço nestas localidades, com ampliação dos sinais para a área rural do Estado.

Os deputados voltam a debater o tema depois de realizar há quatro anos uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre os serviços de telefonia. Os trabalhos começaram em junho de 2014 e se estenderam até dezembro daquele ano, sendo no final firmado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) entre as empresas e o Ministério Público Estadual.

Entre os pontos combinados no acordo estava o aumento de investimentos no setor, para que melhorasse a qualidade do serviço, a realização de mutirões para resolver contas indevidas e retirar dúvidas dos consumidores, audiências para prestar contas sobre os trabalhos das empresas, assim como informar os clientes na hora da compra, sobre quais eram as "zonas de sombra", ou seja, que áreas não tinham sinal no Estado.

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