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Economia

Iagro define regras para vacinação contra febre aftosa na fronteira

Leonardo Rocha | 16/10/2013 09:59

O Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Estado de Mato Grosso do Sul) definiu as regras para vacinação contra a febre aftosa na zona de fronteira. Entre as determinações está a identificação individual dos bovinos por meio de equipamentos eletrônicos, como brincos que irão dar todas as informações sobre o animal.

Este brinco será da cor amarela e terá em sua inscrição de 15 dígitos. Este deve atender os padrões aprovados pelas normas internacionais e serem reconhecidos pelo serviço oficial estadual ou federal. Ainda deve ter a garantia por parte do fabricante que tenha realizado testes em laboratório, com identificação material em método infravermelho.

A fabricação deste equipamento precisa da autorização do Iagro, dispondo de equipamentos de leitura e gravação dos elementos de identificação eletrônica. Neste aparelho deve ter a identificação do animal, sua vacinação sobre aftosa, raiva e brucelose, além do registro de entrada dos animais.

Na gravação da leitura deve conter os dados sobre a raça, sexo, aptidão, data de nascimento, inscrição estadual e registro de vacinação dos animais. A impressão destes documentos contendo estas informações só será feita com autorização do Iagro. Este fará a distribuição dos elementos de identificação, assim como a supervisão, auditoria e fiscalização.

Equipamento – Na orelha direita será colocada o brinco fêmea com numeração e inscrição do Iagro, os pequenos ruminantes serão identificados com o botão na orelha esquerda. O produtor que receber o equipamento deve ter um prazo de 7 dias para colocá-lo em prática. Se eles forem danificados, deve se informar ao Iagro para sua devida substituição em até 7 dias.

Para o trânsito dos animais em zona de fronteira, os animais devem conter a especificação em relação à espécie, origem, destino, quantidade de animais, finalidade da viagem, assim como a identificação necessária. O Iagro irá se responsabilizar pelas normas vigentes e possíveis alterações nas regras de vacinação e trânsito na região de fronteira.

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