Tecnologia reduz cicatrizes e transforma tratamento de flacidez
Nova radiofrequência interna promove maior retração de pele e recuperação mais leve

Por anos, a cirurgia plástica conviveu com um dilema clássico: melhorar o contorno corporal em troca de cicatrizes extensas. Em regiões como abdômen, braços, coxas e costas, a flacidez leve ou moderada só encontrava solução através de cortes grandes, muitas vezes difíceis de esconder. E quem não queria uma cicatriz acabava tentando soluções dermatológicas, como bioestimuladores ou ultrassom microfocado, quase sempre com resultados discretos. Mas essa realidade mudou.
Na FB Clinique, em Campo Grande, o cirurgião plástico Dr. Felipe Brito, especialista em procedimentos avançados, incorporou a tecnologia Quantum, da plataforma Ignite RF, considerada hoje uma das maiores evoluções no tratamento de flacidez sem cirurgia tradicional.
Segundo o Dr. Felipe, as tecnologias de retração de pele já transformaram completamente a cirurgia plástica nos últimos anos, permitindo resultados antes impossíveis sem cortes extensos. O Quantum chega como a terceira grande geração dessa revolução.
As tecnologias de retração de pele mudaram tudo. Hoje conseguimos entregar até 55% de retração, com cicatrizes mínimas de 4 mm e pós-operatório muito mais leve”, explica.
A tecnologia permite tratar praticamente qualquer área do corpo, abdômen, costas, braços, papada, coxas, glúteos, além da região facial, oferecendo uma alternativa real para quem busca firmeza, mas evitava cirurgias tradicionais.
O Dr. Felipe acompanha essa evolução desde o início com BodyTite. Disruptivo, tratava rosto e corpo, mas retraía pouco e era muito lento.
“Às vezes não dava para tratar todas as áreas no mesmo procedimento”,diz.
Depois o Argoplasma, a grande virada do mercado, gerando retração intensa e muito entusiasmo entre cirurgiões. Mas tinha um ponto sensível:
“O processo inflamatório era maior e muitas vezes precisava de dreno. O seroma era comum.”
Agora, o Quantum surge como a versão mais moderna e equilibrada. O sistema usa radiofrequência interna, com uma cânula fina introduzida através de pequenos furinhos de 4 mm. Ao entregar energia controlada, a pele retrai imediatamente, e continua melhorando nos meses seguintes.
A principal diferença em relação ao argoplasma é que o Quantum não usa gás (argônio), o que reduz drasticamente o processo inflamatório.
Ele retrai tão bem ou até melhor que o argoplasma, mas sem precisar de dreno e sem aquele incômodo da área ficar cheia de gás”, afirma Felipe.
A tecnologia oferece benefícios práticos imediatos:
- Retração imediata com melhora progressiva
- Pós-operatório leve e rápido
- Anestesia local ou sedação leve
- Cicatriz mínima
- Possibilidade de tratar várias áreas no mesmo dia
Nos braços, uma das queixas mais comuns, a tecnologia virou referência:
“Antes, quem tinha braço mais cheinho tinha medo da braquioplastia, por causa da cicatriz grande. Hoje a gente consegue tratar com furinhos de 4 mm, resultado excelente e zero limitação no movimento.”
Para o Dr. Felipe, o Quantum representa o que há de mais próximo do ideal dentro da cirurgia plástica moderna:
“A radiofrequência interna avançou a um ponto que conseguimos retração impressionante com cada vez menos invasão", diz complementando. “O Quantum veio para revolucionar”, conclui o cirurgião.
Você pode agendar uma consulta com o Dr. Felipe (Clique aqui).
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