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Capital

Morte de ciclista no Centro foi fatalidade, diz major do BPTran

Aliny Mary Dias e Francisco Júnior | 01/07/2014 08:33
Acidente ocorreu na Avenida Ernesto Geisel, no Centro da Capital (Foto: Marcos Ermínio)
Acidente ocorreu na Avenida Ernesto Geisel, no Centro da Capital (Foto: Marcos Ermínio)

A morte do ciclista de 23 anos ocorrida por volta das 7h30 desta terça-feira (1º) na Avenida Ernesto Geisel, no Centro da Capital, é considerada pelo BPTran (Batalhão de Polícia de Trânsito) uma fatalidade. A perícia da Polícia Civil trabalha no caso, mas levantamentos iniciais não apontam infração do ciclista ou de motoristas.

De acordo como o major e subcomandante do batalhão de trânsito, Anderson Avelar, o acidente é tratado como fatalidade porque o ciclista Rafael Batista dos Santos além de usar todos os equipamentos de segurança, seguia pelo lado correto da avenida e os motoristas também.

“Ele estava todo equipado e correto na faixa de rolamento, o motorista do caminhão também. Será apurado com mais detalhes pela perícia, mas a princípio tudo indica que os dois estavam corretos”, diz.

Apesar de todos os envolvidos estarem de acordo com as regras de trânsito, o major alerta para a atenção redobrada que o trânsito da Capital exige aos condutores. “O batalhão faz um trabalho de fiscalização, são duas megas operações por semana, então é preciso mais conscientização e atenção para o cidadão transitar em Campo Grande”, explica.

Amigos e parentes do ciclista começam a chegar no local do acidente, um deles é o primo Alan dos Santos. Ele explica que Rafael fazia o mesmo trajeto diariamente e seguia para o trabalho em uma empresa de confecção de camisetas. “Ele usava todos equipamentos de segurança e andava com cuidado”, conto o primo.

Acidente – Segundo relatos de testemunhas, Rafael seguia na Avenida Ernesto Geisel pelo lado direito da via. Quando o semáforo da Cândido Mariano fechou, o fluxo de carros parou e o ciclista acabou colidindo no retrovisor de um Fiat Palio, desequilibrou-se e caiu embaixo do caminhão caçamba que transportava uma retroescavadeira e era conduzido por Maurício Mateus da Silva, 45 anos.

O motorista do caminhão não viu o ciclista e seguiu o fluxo assim que o semáforo abriu. As rodas traseiras do caminhão passaram por cima de Rafael que morreu na hora.

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