Bancos de leite de MS receberão R$ 900 mil do Governo Federal
O repasse faz parte de investimento de R$ 40,7 milhões autorizado pelo Ministério da Saúde em todo o Brasil
Os cinco bancos de leite humano de Mato Grosso do Sul, localizados em Campo Grande e Dourados, vão receber juntos R$ 900 mil do Governo Federal. O repasse faz parte de um investimento de R$ 40,7 milhões autorizado pelo Ministério da Saúde para a qualificação e ampliação dos serviços prestados por 226 unidades da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (RBLH-BR) em todo o país.
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Os cinco bancos de leite humano de Mato Grosso do Sul receberão R$ 900 mil do Governo Federal, parte de um investimento nacional de R$ 40,7 milhões destinado à qualificação e ampliação dos serviços em 226 unidades. Cada unidade do estado receberá R$ 180 mil, divididos em 12 parcelas mensais. A iniciativa integra as ações do Ministério da Saúde pelo Dia Mundial da Amamentação e a campanha Agosto Dourado. Os recursos serão utilizados para coleta, processamento, armazenamento e distribuição do leite humano, além de ações de mobilização social e apoio às famílias.
Cada banco de leite do Estado: Hospital Universitário, Santa Casa, Hospital Regional e Maternidade Cândido Mariano, todos em Campo Grande, e do Hospital Universitário de Dourados, vai receber R$ 180 mil, divididos em 12 parcelas mensais de R$ 15 mil. Os recursos poderão ser usados para aquisição de materiais, coleta, processamento, armazenamento, controle de qualidade e distribuição do leite humano, além de ações de mobilização social e apoio direto às famílias.
A medida integra as ações do Ministério da Saúde pelo Dia Mundial da Amamentação, celebrado ontem (1º), que marca também o início da campanha Agosto Dourado. A campanha tem como tema deste ano "Priorize a Amamentação, Crie Sistemas de Apoio Sustentáveis" e será realizada entre os dias 1º e 7 de agosto com foco digital, incentivando a criação de ambientes acolhedores para que mães possam amamentar por mais tempo.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que o aleitamento materno seja exclusivo até os 6 meses de vida e complementado até 2 anos ou mais.
A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano é coordenada pelo Ministério da Saúde por meio do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz), e além de garantir leite para bebês prematuros ou de baixo peso internados, oferece orientação e suporte às mulheres em fase de amamentação.
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