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Cidades

Governo retoma aulas com plano de reforma de R$ 289 milhões em escolas

Meta é entregar praticamente todas as unidades até 2022 com melhorias e com 60% de ensino integral

Gabriela Couto e Caroline Maldonado | 02/08/2021 08:51
Plano de reformas até 2022 irá contemplar melhorias em praticamente toda a rede, segundo governador Reinaldo Azambuja (Foto Marcos Maluf)
Plano de reformas até 2022 irá contemplar melhorias em praticamente toda a rede, segundo governador Reinaldo Azambuja (Foto Marcos Maluf)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) anunciou o plano de reformas da REE (Rede Estadual de Ensino) durante retomada das aulas presenciais dos alunos após 16 meses de pandemia de covid-19. Durante acolhida dos estudantes da Escola Estadual Vespasiano Martins, em Campo Grande, foi entregue a reforma de R$ 2,9milhões.

Em todo o Estado serão mais de R$ 289 milhões investidos em plano de reformas que já contemplou 200 das 347 escolas da rede. “Isso faz parte de um plano para até 2022 entregar toda a rede reformada. Hoje, 132 estão passando por melhorias. É um planejamento com fonte do tesouro do estado ao final de 2022 podemos dizer que teremos praticamente a rede que estava sucateada e em estado deplorável reformados”, explicou o governador.

Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) participou de acolhida no primeiro dia de aula dos estudantes da Escola Estadual Vespasiano Martins, em Campo Grande (Foto Marcos Maluf)
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) participou de acolhida no primeiro dia de aula dos estudantes da Escola Estadual Vespasiano Martins, em Campo Grande (Foto Marcos Maluf)

A expectativa é que mais de 200 mil alunos que voltam às atividades de forma alternada, conforme indicadores do Comitê Gestor do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança da Economia) também migrem para o ensino integral até o ano que vem.

“Em 2022 teremos 60% da rede com escola em tempo integral que é um grande avanço. O importante agora é buscar aquele que não se vacinaram e seguirmos a ciência mais cedo poderemos ter flexibilização e voltar a vida normal”, acrescentou Azambuja.

Ele destacou ainda a situação de países como os EUA, União Europeia e Israel que tiveram um volume de contaminação relevante após a flexibilização das atividades. “Mas isso foi entre as pessoas que não estavam vacinadas. A vacina é um antídoto que protege as pessoas.”

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