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Uma leitora, de 36 anos, que mora na região há mais de 15 anos, relata que a vizinhança fica insegura.

Ramão mora em Dourados e está cuidando do filho mais velho da vítima.

A contadora declara que quando soube que o asfalto chegaria apenas para metade da rua onde mora, foi "muito decepcionante".

A vítima ficou trancada em um quarto na casa onde mora com o suspeito, no Bairro Silvino de Barros, em Bandeirantes, distante 70 quilômetros de Campo Grande.

Moradora da região há 10 anos, a servidora disse que a falta de estrutura no bairro em que mora afeta toda a qualidade de vida dela e da família.

Conforme o relato, a moradora precisa descer na rua asfaltada e caminhar cerca de um quilômetro até a casa onde mora, pois nenhum carro se arrisca a descer a rua sem asfalto.

Ela relembra como foi o casamento onde se conheceram e que há 25 anos Matheus veio com a família morar na Capital.

A família registou o boletim de ocorrência no dia 7 de setembro e relatou que a chácara onde Wesley mora estava com as portas abertas, moveis revirados e com sinais de briga.

Um homem de 57 anos teve o cofre arrombado e armas furtadas, na casa onde mora, na Travessa Carmélia, no Bairro Vila Operária, em Nova Andradina, distante 300 quilômetros de Campo Grande.

O casal Espedito Lopes 68 anos e Lonice do Nascimento, 73, voltava para a fazenda onde mora e também teve que encarar o congestionamento. 

Nesta semana, ela foi até a agência para renegociar as dívidas da casa onde mora.

A autora foi presa na última quarta-feira e estava cumprindo aviso prévio porque tinha pedido demissão para se mudar para Portugal, onde seu namorado mora.

Rosa ainda acrescentou que mora no bairro há cerca de 15 anos e desde sua chegada, nunca houve sinalização horizontal adequada na região.

Uma viatura da PM foi acionada e encaminhou ambos para a Depac Cepol, onde a ocorrência foi registrada.

O caso aconteceu no último sábado (2), na casa onde o homem mora no Jardim Campo Nobre.

A família mora em uma fazenda próxima de Terenos.

Ao Campo Grande News , a mulher contou que antes do crime estava com a família na casa da vizinha, que mora no andar de baixo, ingerindo bebidas alcoólicas.

No dia 23 do mesmo mês, o homem ateou fogo em calçados, travesseiros e em um colchão na esquina da casa onde mora.

Thereza admite ter registrado boletim de ocorrência por perturbação do sossego e tomado outras atitudes, como reclamar para o dono do imóvel ao lado, que mora em São Paulo, em momentos de estresse, mas diz só querer paz. 

O órgão realizou, ainda neste ano, seis mutirões para receber demandas por matrículas ou por designação do aluno por unidade mais próxima de onde ela mora.