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Cidades

Após 3 meses, Ceará deve ter 1 acesso liberado amanhã

Redação | 26/03/2010 16:12

Exatos três meses após um temporal que abriu uma cratera na rua Ceará, está previsto para este sábado a abertura parcial do tráfego na avenida, com a liberação do primeiro acesso construído para a avenida Ricardo Brandão, no sentido bairro-centro.

O chefe de fiscalização de trânsito da Agetran (Agência de Transporte e Trânsito), Carlos Guarini, informou que a abertura está prevista para as 8h. Segundo ele, dois fiscais serão deslocados para o local, para orientar o tráfego.

O acesso, concluído desde o início da semana, recebeu sinalização horizontal e vertical. Conforme Guarini, o trecho está bem sinalizado e o que vai ser necessário é cuidado e atenção por parte dos motoristas.

Para evitar que motoristas passem direto para o trecho do viaduto sobre a Ricardo Brandão, destruído pela chuva de 27 de fevereiro, foram colocados tapumes na região. "Mais uma vez, é o cuidado do motorista em trafegar em velocidade compatível que será determinante para a segurança do trânsito no local", afirmou Guarini.

A abertura deste acesso vai facilitar o trajeto de quem vem das saídas de Três Lagoas e de São Paulo para a Ricardo Brandão e os bairros adjacentes.

Sem prazo- A abertura total da Ceará ao tráfego, porém, não tem prazo para ocorrer. Existe a previsão, para breve, de abertura de um segundo acesso à Ceará, de um total de quatro previstos no projeto de recuperação da região, mas não há definição de quando será concuído,.

A Ceará está fechada ao tráfego desde 27 de dezembro, quando um temporal levou parte da via. Com a sequência de chuvas, o buraco aumentou e no dia 27 de fevereiro uma forte chuva levou o que restava do viaduto sobre a Ricardo Brandão. No mesmo dia, parte da Ricardo Brandão também foi levada, atingindo a área de lazer do condomínio Cachoeirinha.

O prazo para a conclusão de todas as intervenções na região é de pelo menos mais 5 meses.

Na semana que vem, está previsto o início de uma operação de desvio do córrego Prosa, chamada de corta-rio. O leito será desviado para permitir a implantação das galerias de concreto. Depois que elas forem construídas, o córrego voltará a ter seu curso normal e a água passará pelas galerias, com maior capacidade de vazão.

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