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Cidades

Após ser sancionada, revitalização começará em ferrovia

Redação | 07/04/2010 20:58

O projeto de revitalização do Centro de Campo Grande, discutido durante audiência pública hoje no plenário da Câmara de Vereadores, assim que se tornar lei, deve começar pelo Complexo Ferroviário, perto do Armazém Cultural, de acordo com a diretora-presidente do Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano do Meio Ambiente), Marta Martinez.

Só para esta etapa do projeto serão utilizados recursos na ordem de R$ 2,8 milhões. Em seguida o projeto dará uma visibilidade maior à Casa da Memória; tudo isso com o apoio do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

No conjunto de diretrizes para a idealização da revitalização está previsto o tombamento de cerca de 40 prédios como patrimônios históricos da Capital como a Santa Casa e a Igreja Perpétuo Socorro, mais cerca de 50 são considerados de interesse cultural. A lista desses patrimônios permanece sob sigilo.

Para o prefeito Nelsinho Trad (PMDB), o objetivo da proposta é tornar Campo Grande uma cidade bonita e gostosa de viver, no sentido de agradar a quem passa pelo município. Isso pode colaborar para a expansão do turismo cultural, conforme explica o diretor presidente da Fundac (Fundação Municipal de Cultura), Roberto Figueiredo.

"A valorização da avenida Noroeste é um grande passo do plano de revitalização, visando a recuperação do patrimônio histórico da cidade. Muitas vezes Campo Grande é criticada por não ter um perfil cultural como outras cidades. Com o plano, as ações em torno de um turismo cultural, por exemplo, gerarão resultados bastante significativos", frisou Figueiredo.

O plenário da Câmara, durante a audiência, serviu como local de concentração de acadêmicos dos cursos de Arquitetura e Urbanismo da Uniderp e da UFMS. O professor mestre em arquitetura pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e doutorando em educação pela UFMS,

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