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Cidades

Campo-grandenses enfrentam “caos” no transporte e 3h30 para ver Papa

Graziela Rezende, da Redação, e Mariana Lopes, enviada especial ao Rio de Janeiro | 27/07/2013 12:10
Campo-grandenses enfrentam “caos” no transporte e 3h30 para ver Papa

A expectativa da presença de 3 milhões de peregrinos neste sábado (27), durante a vígilia no Rio de Janeiro, que equivale ao dobro de fiéis presentes na chegada do Papa, trouxe o ‘caos’ no transporte público da cidade. Em média, campo-grandenses, outros visitantes e até mesmo cariocas que conhecem as vias de acesso, demoram três horas e meia para chegar ao centro da cidade. E mesmo assim, a mistura de nacionalidades traz um clima de festa ao local.

“Perdemos um tempo enorme dentro dos ônibus, simplesmente porque está tudo ‘travado’, não funciona. E para mim o problema maior ainda são as filas, que não dão conta de atender tanta gente”, diz Wenderson Oliveira, anos. O estudante saiu de Brasília para acompanhar a JMJ (Jornada Mundial da Juventude) 2013.

A aposentada Alice Rolim, 82 anos, que vive no Rio de Janeiro, diz que os coletivos sempre estão cheios. “Igual hoje, de faltar ônibus, nunca aconteceu, mas é por uma causa boa, então estamos felizes. Igualmente carioca, porém revoltada com a ineficiência para circular de ônibus na cidade, a contadora Patrícia Evelise Alves, 29 anos, diz que só o clima para salvar o ‘caos’.

“Apesar da revolta com o transporte, estamos achando o máximo a presença de tanta gente e de inúmeros países na nossa cidade”, comenta Alves. Outro local, onde está sendo muito demorada a retirada do Kit Peregrino, é o sambódromo.

Moradora da Capital Sul-Mato-Grossense, a advogada Dayene Lancine, 26 anos, fala que o importante é ter paciência. “Tudo é longe, muitas filas, então tem que ter paciência. Se de ônibus não dá, tem que ser andando e peregrinando”, brinca a advogada.

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