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Capital

Agentes e guardas municipais protestam por auxílio-alimentação

Edivaldo Bitencourt e Filipe Prado | 27/05/2014 17:10
Manifestantes percorreram vários quilômetros para protestar na Prefeitura (Foto: Filipe Prado)
Manifestantes percorreram vários quilômetros para protestar na Prefeitura (Foto: Filipe Prado)
Apesar de reunir pouca gente, o ato interditou parcialmente a Avenida Afonso Pena (Foto: Filipe Prado)
Apesar de reunir pouca gente, o ato interditou parcialmente a Avenida Afonso Pena (Foto: Filipe Prado)

Dezenas de guardas municipais, agentes municipais de saúde e de endemias realizaram um protesto, na tarde de hoje, em frente à Prefeitura de Campo Grande. Eles fizeram uma passeata pelas ruas centrais e o ato para cobrar auxílio-alimentação e redução de jornada.

O protesto começou na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), na Rua 26 de Agosto, no Bairro Amambai, e seguiu até o Paço Municipal. Eles portavam cartazes e fizeram um buzinaço e interditaram parcialmente a Avenida Afonso Pena, no Jardim dos Estados.

Segundo o advogado Márcio Almeida, que falou em nome dos manifestantes, os 1.370 guardas municipais querem receber o auxílio-alimentação. No entanto, a reivindicação está equivocada, porque a categoria até teve reajuste no benefício a partir deste mês, que passa de R$ 90 para R$ 150.

Já os agentes de endemias e de saúde, em torno de 700 profissionais, querem o mesmo direito dos agentes comunitários de saúde, que recebem auxílio-alimentação, redução da jornada para 6 horas diárias e mais participação nos lucros de 10%.

A manifestação reuniu em torno de 50 pessoas. Uma fonte da prefeitura até contou e chegou a 27 dos 1,3 mil guardas municipais.

O Campo Grande News procurou a assessoria de imprensa da Prefeitura, que prometeu se manifestar sobre a manifestação.

O secretário municipal de Governo, Rodrigo Pimentel, prometeu se manifestar ainda hoje sobre o protesto.

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