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Capital

Águas Guariroba investe R$ 2,7 milhões em melhorias que reduzem vazamentos

Bruno Chaves | 23/08/2013 12:27
A instalação de válvulas redutoras de pressão, com tecnologia israelense, está entre os avanços implementados pela empresa (Foto: Divulgação)
A instalação de válvulas redutoras de pressão, com tecnologia israelense, está entre os avanços implementados pela empresa (Foto: Divulgação)

Com o intuito de minimizar os índices de vazamentos na rede de água de Campo Grande, a concessionária de abastecimento da cidade, Águas Guariroba, investe em tecnologias e melhorias no sistema operacional em sua rede. A instalação de válvulas redutoras de pressão, com tecnologia israelense, está entre os avanços implementados pela empresa. Só este ano, foram R$ 2,7 milhões de investimentos.

Segundo informações da assessoria de imprensa da concessionária, áreas de Campo Grande com maiores frequências de vazamento estão recebendo os equipamentos. O resultado da mudança é a redução de 50% destes casos em áreas onde a nova válvula já está em operação, conforme aponta a gestora de Combate a Perdas da concessionária, Suellen Alves Ferreira.

A diferença entre o volume de água disponibilizado para o abastecimento público e o volume que tem seu consumo registrado é considerada como “perda”. Alguns exemplos de causas como perdas são os vazamentos e irregularidades nas ligações de água. Só em 2013, a Águas Guariroba já investiu R$ 2,7 milhões para combatê-las.

“A maioria das ações para combater perdas por vazamentos tem como objetivo reduzir a pressão da água. Temos um gerenciamento de pressões através das válvulas redutoras”, explica Suellen.

O sistema de gerenciamento pode ser manual ou automatizado, quando a pressão da água que passa pela rede pode ser alterada de forma remota diretamente do Centro de Controle Operacional (CCO) da empresa.

Desde 2006, a empresa desenvolve ações de combate a perdas de água. De lá para cá, o índice em Campo Grande caiu de 56% para 20,59%. O valor é considerado um dos menores do País, já que a média brasileira de perda de água é de 37,57%, segundo levantamento do Instituto Trata Brasil.

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