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Capital

Após fusão, universidade volta a ser Uniderp e aposta na tradição da marca

Antonio Marques e Aline Santos | 25/09/2015 12:17
A reitora Leocádia Leme apresenta a nova marca da Uniderp, que deixa de ser Anhaguera/Uniderp (Foto: Marcos Ermínio)
A reitora Leocádia Leme apresenta a nova marca da Uniderp, que deixa de ser Anhaguera/Uniderp (Foto: Marcos Ermínio)

Com cerca de 20 mil alunos na Capital em duas unidades, a tradicional Universidade para o Desenvolvimento da Região do Pantanal, com 40 anos de atividade no estado, depois de um período funcionando como Anhanguera/Uniderp, passa por repaginação da marca e volta a ser apenas Uniderp.

Adquirida em 2014 pelo grupo Kroton Educacional, maior empresa privada brasileira no ramo da educação no Brasil, fundada em 1966 em Belo Horizonte, a nova direção da empresa realizou pesquisas mercadológicas e verificou a força da marca regional Uniderp, o que determinou a repaginação, contemplando a tradição com leveza e modernidade.

Para a reitora da Uniderp, Leocádia Leme, a mudança recupera um pouco da história da universidade no estado e também foi necessária para evitar algumas confusões relacionadas a marca Anhanguera na Capital, que tem outras unidades além do campus da Rua Ceará e da Uniderp Agrárias, na Chácara dos Poderes, no minianel rodoviário. Conforme a reitora, a Uniderp representa apenas as duas unidades.

Leocádia Leme negou que a mudança tenha ocorrido por conta de possível retração de mercado. Ela lembrou que das 1.200 vagas do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) na Capital, 700 são para a Uniderp, e que a instituição não sentiu redução no número de alunos. “A política do grupo Kroton é reforçar marcas regionais que já são fortes”, justificou ela, acrescentando que a implantação de metologias avançadas serão as outras novidades para os acadêmicos.

A reitora fez questão de destacar que o curso de medicina da universidade é o melhor do Brasil, definido pelo CPC (Conceito Preliminar de Curso) – Contínuo, índice de avaliação do MEC (Ministério da Educação) e que foi ampliado o curso há dois anos, passando de 80 para 120 vagas, justamente por ter excelente conceito no ministério. Atualmente, o curso conta com 530 alunos e 157 professores.

Leocádia Leme disse que no último vestibular foram 3.560 candidatos para 120 vagas no curso. Sobre o fato de ter um alto custo na mensalidade, a reitora justificou que “por ser o melhor, não tem como reduzir o valor”.

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