Arquidiocese nega intimidação em disputa por imóvel ocupado em Campo Grande
Instituição afirma que medidas para retomar área fazem parte de processo legal e não envolvem coação

A Arquidiocese de Campo Grande divulgou nota em que nega qualquer prática de intimidação ou coação na disputa judicial envolvendo a casa de Paula Rutenia Bastos de Meira Fernandes, 34 anos, no bairro Vila Morumbi. A instituição afirma que o espaço faz parte de seu patrimônio e estaria parcialmente ocupado de forma irregular.
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De acordo com a Arquidiocese, o patrimônio da Igreja resulta de doações de fiéis e recursos voltados ao desenvolvimento de suas atividades religiosas e sociais. Nesse sentido, a instituição diz ter responsabilidade de proteger e administrar os bens que lhe foram confiados.
A nota ressalta que todas as medidas para garantir a desocupação da área estão amparadas na legalidade e respeitam o devido processo judicial. A Arquidiocese garante ainda que não houve atos abusivos por parte da instituição ou de seus representantes.
"Todas as providências e medidas legais necessárias para resguardar a integridade desse bem e a desocupação do imóvel estão pautadas na legalidade, no respeito ao devido processo legal e na preservação da dignidade das pessoas envolvidas, sem qualquer ato de intimidação, coação ou comportamento abusivo, seja por parte da Arquidiocese ou de seus representantes."
Ainda segundo o comunicado, a entidade reafirma a confiança no Poder Judiciário e defende que sua atuação segue os princípios da responsabilidade, da transparência e da preservação da dignidade humana. A Arquidiocese afirma não poder se omitir diante de ocupações irregulares de seus bens.
Por se tratar de uma questão já judicializada, a Arquidiocese informou que não vai comentar o mérito do processo até que haja decisão definitiva da Justiça.
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