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Arquidiocese nega intimidação em disputa por imóvel ocupado em Campo Grande

Instituição afirma que medidas para retomar área fazem parte de processo legal e não envolvem coação

Por Lucia Morel | 15/09/2025 17:08
Arquidiocese nega intimidação em disputa por imóvel ocupado em Campo Grande
Área da Arquidiocese na Vila Morumbi é extensa área verde. No círculo em vermelho, casa de Paula. (Foto: Reprodução)

A Arquidiocese de Campo Grande divulgou nota em que nega qualquer prática de intimidação ou coação na disputa judicial envolvendo a casa de Paula Rutenia Bastos de Meira Fernandes, 34 anos, no bairro Vila Morumbi. A instituição afirma que o espaço faz parte de seu patrimônio e estaria parcialmente ocupado de forma irregular.

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A Arquidiocese de Campo Grande emitiu nota negando acusações de intimidação na disputa judicial por um imóvel no bairro Vila Morumbi, parcialmente ocupado por Paula Rutenia Bastos de Meira Fernandes, de 34 anos. A instituição afirma que o espaço integra seu patrimônio e está sendo ocupado irregularmente.A entidade religiosa ressalta que todas as medidas para desocupação da área seguem os trâmites legais, respeitando o devido processo judicial e a dignidade dos envolvidos. A Arquidiocese reafirma sua confiança no Poder Judiciário e declara que não comentará o mérito do processo até decisão definitiva.

De acordo com a Arquidiocese, o patrimônio da Igreja resulta de doações de fiéis e recursos voltados ao desenvolvimento de suas atividades religiosas e sociais. Nesse sentido, a instituição diz ter responsabilidade de proteger e administrar os bens que lhe foram confiados.

A nota ressalta que todas as medidas para garantir a desocupação da área estão amparadas na legalidade e respeitam o devido processo judicial. A Arquidiocese garante ainda que não houve atos abusivos por parte da instituição ou de seus representantes.

"Todas as providências e medidas legais necessárias para resguardar a integridade desse bem e a desocupação do imóvel estão pautadas na legalidade, no respeito ao devido processo legal e na preservação da dignidade das pessoas envolvidas, sem qualquer ato de intimidação, coação ou comportamento abusivo, seja por parte da Arquidiocese ou de seus representantes."

Ainda segundo o comunicado, a entidade reafirma a confiança no Poder Judiciário e defende que sua atuação segue os princípios da responsabilidade, da transparência e da preservação da dignidade humana. A Arquidiocese afirma não poder se omitir diante de ocupações irregulares de seus bens.

Por se tratar de uma questão já judicializada, a Arquidiocese informou que não vai comentar o mérito do processo até que haja decisão definitiva da Justiça.

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