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Capital

Chega a 148 número de alunos do Colégio Militar que passaram mal

Em nota, instituição de ensino aponta contaminação por rotavírus

Kleber Clajus | 10/09/2018 11:47
Colégio Militar monitora caso de alunos que passaram mal durante o fim de semana (Foto: Marina Pacheco)
Colégio Militar monitora caso de alunos que passaram mal durante o fim de semana (Foto: Marina Pacheco)

Cerca de 148 alunos do Colégio Militar de Campo Grande foram atendidos, até domingo (9), na emergência do Hospital Militar depois de apresentarem sintomas de vômito, diarréia e dor de cabeça entre os dias 7 e 8 de setembro. A mãe de uma estudante, assim como outros 20 militares, também são monitorados por equipes de saúde. Permanece a suspeita de virose.

De acordo com a assessoria de imprensa da instituição, tal número subiu depois que pais e responsáveis preencheram um questionário relativo a saúde dos alunos, indicando ainda os locais que estes frequentaram nos últimos dias.

A medida foi adotada para mapear a eventual origem porque sintomas similares levaram ao afastamento, na quarta-feira (5), de uma professora e a mãe de uma estudante começou a passar mal durante o fim de semana. Em paralelo, amostras de água e dos lanches servidos, seja na cantina local ou no desfile de 7 de setembro, serão analisadas em laboratório.

Em sua totalidade, os alunos que passaram mal cursam o 1° e 3° anos do Ensino Médio. O major Bruno Fernandes de Magalhães, da assessoria de imprensa do Colégio Militar, disse que as aulas ocorrem normalmente, porém provas foram adiadas em decorrência do caso. 

Intoxicação ou vírus - No fim de semana, estudantes lotaram a emergência do Hospital Militar dividindo a equipe médica em duas opções: intoxicação alimentar ou contaminação por rotavírus. A segunda opção, conforme nota distribuída a imprensa, seria mais "razoável" diante de mudanças climáticas que fizeram o grupo permanecer fechado nas salas de aula devido às baixas temperaturas, enquanto a intoxicação poderia afetar ainda mais alunos.

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