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Capital

Campo Grande sedia reunião do grupo setorial das empresas de saneamento

Francisco Júnior | 24/06/2013 15:18
Presidente da Sanesul, José Carlos Barbosa, durante evento nesta manhã. (Foto: Divulgação)
Presidente da Sanesul, José Carlos Barbosa, durante evento nesta manhã. (Foto: Divulgação)

Foi realizada nesta segunda-feira (24) a abertura oficial da 3ª Reunião da CDO (Câmara Técnica de Desenvolvimento Operacional da Aesbe). O evento, que acontece na sede da Sanesul, está incluído no Programa de Intercâmbio, Cooperação e Incentivo à Melhoria da Gestão de Perdas e Eficientização Energética e conta com a participação de 25 pessoas. O encontro termina na quarta-feira (26).

O presidente da Sanesul e da AESBE (Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento), José Carlos Barbosa, durante seu discurso o presidente da Aesbe e da Sanesul, José Carlos Barbosa, destacou que o grande sentido da Câmara Técnica é discutir e perceber detalhes que às vezes são simples, como uma ação de sucesso desenvolvida por uma empresa, que pode ser utilizada em outra. “São estudos de casos, e a Câmara Técnica proporciona essa oportunidade, pois agrega o conhecimento dos técnicos à apresentação de estudos desenvolvidos. A partir desse princípio, é importante a Câmara continuar se reunindo regularmente”.

De acordo com o gerente de divisão de eficiência energética da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e coordenador da CDO Aesbe, Paulo Roberto Cherem, o objetivo do encontro é dar continuidade à elaboração do manual de desenvolvimento e implementação do Programa de Redução de Perdas de Água e Eficiência Energética nas companhias de saneamento, de maneira unificada, ou seja, uma empresa localizada na região Sul, falando do mesmo assunto de uma empresa da região Norte: uma troca de experiências, para analisar melhor a prática e levá-la para o manual.

“Com isso, poderemos criar um corpo técnico para reivindicar, no Ministério das Cidades e outros órgãos competentes, conceitos de padronização no Brasil, focados na eficiência energética e redução de perdas de água. Essa é a ideia nesta primeira fase”, explicou Paulo Roberto Cherem.

A CDO foi criada pela AESBE no ano de 2011 e conta com a participação de 50 pessoas, que representam as companhias de saneamento do Brasil. Até hoje já foram realizados diversos seminários para nivelamento cultural dos profissionais, cursos e reuniões.

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