Capital fecha contrato de R$ 105 mil para consertar compressores odontológicos
A empresa C.O.M Tecnologia Hospitalar e Odontológica Ltda foi selecionada para realizar as manutenções
A Prefeitura de Campo Grande contatou por R$ 105 mil empresa para fazer a manutenção de compressores de ar necessários para atendimento odontológico. O Campo Grande News mostrou em abril que apenas metade dos 40 postos de saúde que mantinham serviços dentários estavam funcionando.
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A Prefeitura de Campo Grande contratou empresa por R$ 105 mil para manutenção de compressores de ar em serviços odontológicos. A medida busca resolver problemas que afetam o atendimento desde agosto do ano passado, quando apenas metade das 40 unidades de saúde estava operacional. O Ministério Público de Mato Grosso do Sul conduz quatro investigações sobre o setor, incluindo a falta de equipamentos essenciais. Segundo o Conselho Regional de Odontologia e o Sindicato dos Odontologistas, os compressores são fundamentais para o funcionamento de cadeiras, brocas e canetas odontológicas.
Extrato de contrato publicado hoje no Diário Oficial mostra que a empresa C.O.M Tecnologia Hospitalar e Odontológica Ltda foi selecionada para realizar as manutenções. O contrato tem vigência de 90 dias.
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Conforme denúncia do CRO/MS (Conselho Regional de Odontologia de Mato Grosso do Sul) e do Sioms (Sindicato dos Odontologistas de MS), os problemas ocorrem desde agosto do ano passado deixando dezenas de pacientes sem atendimento ou os remanejando para longe de suas casas.
Quatro verificações sobre problemas no setor estão em andamento pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul, através da 76ª Promotoria de Justiça de Campo Grande, entre elas a que aponta ausência de equipamentos essenciais à atuação odontológica, como seladoras, refletores, autoclaves e compressores. Este último, conforme as entidades de classe, são os mais necessários, já que são os que fazem as cadeiras, brocas e canetas usadas nos procedimentos, funcionarem.
Quatro verificações sobre problemas no setor estão em andamento pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul, através da 76ª Promotoria de Justiça de Campo Grande, entre elas a que aponta ausência de equipamentos essenciais à atuação odontológica, como seladoras, refletores, autoclaves e compressores. Este último, conforme as entidades de classe, são os mais necessários, já que são os que fazem as cadeiras, brocas e canetas usadas nos procedimentos, funcionarem.
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