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Capital

Casal é preso por moradores furtando relógio e fios de energia de comércio

O flagrante aconteceu na madrugada deste domingo (26), na Avenida Guaicurus

Viviane Oliveira | 26/09/2021 08:34
Caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário Cepol (Foto: Marcos Maluf) 
Caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário Cepol (Foto: Marcos Maluf)

Felipe Espíndola Fernandes, 30 anos, e Francis Keller Carola, 37 anos, foram presos por um guarda de supermercado e moradores furtando relógios de padrão e fios de energia de comércios. O flagrante aconteceu na madrugada deste domingo (26), na Avenida Guaicurus, no Jardim Campo Alto, em Campo Grande.

Conforme boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e quando chegou encontrou o casal detido, sentado no chão e escorado na parede. Na mochila deles, foram localizados relógios medidor de energia e fios, além de facas, canivetes e chaves de fenda, usados para cometer o crime. Os dois tinham acabado de furtar empresa na redondeza. Eles foram autuados por furto qualificado.

Moradores da região, de bairros que ficam na saída para São Paulo, vem sofrendo com esse tipo de crime. Na última quarta-feira (22), Gabriel Moreira de Souza, de 18 anos, e Hilqueias Silva Barros, de 26, foram presos em flagrante depois de furtarem fios de comércios da Avenida dos Cafezais, nos bairros Paulo Coelho Machado e Canguru.

Relório medidor de energia furtado (Foto: Direto das Ruas)
Relório medidor de energia furtado (Foto: Direto das Ruas)

Ações contra ladrões de cabos de energia - Na semana passada, o Conselho dos Consumidores da Área de Concessão da Energisa solicitou oficialmente à Polícia Civil, ações contra ladrões de cabos de energia no Estado. No documento, o Conselho pede “especial combate aos furtos de cabos da rede de energia elétrica de Mato Grosso do Sul”.

A entidade diz que, além dos graves riscos de acidente, o prejuízo também recai sobre o consumidor nos reajustes tarifários anuais, computados pela concessionária como “perdas não técnicas”. Diariamente, a polícia registra furtos desse tipo de material, que virou alvo preferencial dos ladrões em razão do alto preço do cobre.

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