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Capital

Chamado de "Grande Ato", protesto na UFMS começa com 20 pessoas

Lucas Junot e Amanda Bogo | 31/03/2017 15:45
Com pouca adesão, cerca de 20 pessoas caminham aleatoriamente pela universidade (Foto: Marcos Ermínio)
Com pouca adesão, cerca de 20 pessoas caminham aleatoriamente pela universidade (Foto: Marcos Ermínio)

Marcada para as 15h desta sexta-feira (31), na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) a concentração para o anunciado "Grande Ato" - protesto organizado por movimentos sociais, sindicais e coletivos contra as reformas da Previdência e trabalhista - começa tímido e disperso, com cerca de 20 pessoas.

Os manifestantes caminham aleatoriamente pelo corredor central da universidade. Uma barraca com materiais gráficos está armada no estacionamento do CCHS (Centro de Ciências Humanas e Sociais), mas o movimento ainda é bem fraco.

Mais cedo, também com pouca adesão, cerca de 80 manifestantes caminharam pela área central. O grupo interditou parcialmente a Rua 13 de Maio e seguiu para a frente do banco Itaú, na rua Barão do Rio Branco.

Os protestos tem a participação de representantes da Sintracom (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário), CUT (Central Única do Trabalhador), Força Sindical, Sindicatos do Bancários, UGT (União Geral dos Trabalhadores) e Nova Central.

Na programação ainda está um sarau às 17h, com apresentação do grupo Maracangalha, que fará uma sátira da conjuntura política e econômica do país. Os organizadores dizem que estas manifestações se tratam de uma "prévia" da greve geral, que vai ocorrer no dia 28 de abril.

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