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Capital

Desaparecida por 72h, travesti achou que sumiço não ia preocupar ninguém

Alan Diógenes | 15/04/2015 14:07
Jessica havia desaparecido ao sair de casa para comprar cigarro e ir a um motel com um rapaz. (Foto: Reprodução/Facebook)
Jessica havia desaparecido ao sair de casa para comprar cigarro e ir a um motel com um rapaz. (Foto: Reprodução/Facebook)

Após 72 horas desaparecida, a travesti Jessica Martins Wolff, 37 anos, que sumiu ao sair de casa para ter um encontro amoroso em um motel na região do Bairro Nova Lima, no domingo (12), retornou para casa. A irmã dela chegou ao seu paradeiro depois que encontrou o veículo em que estava. Ela achou que ninguém ficaria preocupado com o sumiço.

A irmã Lisline Emanuela Wolff, 34, disse que estava indo visitar um amigo na noite de ontem quando avistou o Ford Ka, de cor prata, que a travesti conduzia no dia do sumiço. Jessica estava dentro da casa de um amigo, que fica perto do local onde estava o carro.

Jessica não quis comentar muito sobre o seu desaparecimento. Apenas falou que ficou não avisou os familiares porque “achou que ninguém iria se preocupar”, segundo a irmã.

Caso – A travesti desapareceu no domingo, por volta das 12h, quando saiu para comprar cigarro em uma padaria e em seguida avisar a tia que estava saindo de um motel com um rapaz. Depois a família não teve mais notícias e resolver sair para procurar a mesma.

Familiares foram até a padaria e um dos funcionários afirmou que ela havia comprado o cigarro, mas horas depois retornou com um homem aparentando ter 30 anos, moreno, magro e baixo. A irmã foi aos motéis na região do Nova Lima, mas não teve notícias. Visitas foram feitas ao IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) e aos hospitais da cidade.

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