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Capital

Em 2 escolas onde faltaram professores, aulas voltam ao normal nesta sexta

Diretores da Escola Municipal Coronel Antonino e Escola Municipal Professor Carlos Henrique Schrader afirmam que rotina foi normal

Izabela Sanchez e Danielle Errobidarte | 07/02/2020 08:08
Em 2 escolas onde faltaram professores, aulas voltam ao normal nesta sexta
Escola Municipal Coronel Antonino no bairro Monte Castelo em Campo Grande (Foto: Marcos Maluf)

Após impasses no primeiro dia do ano letivo de 2020 em escolas municipais de Campo Grande – que envolveu dispensa de alunos e falta de professores – diretores de duas escolas, que não quiseram ser identificados, afirmam que a rotina voltou ao “normal” nesta sexta-feira (7). Segundo os dirigentes, os alunos estão em sala de aula com a presença dos professores titulares.

Na Escola Municipal Coronel Antonino, Bairro Monte Castelo, alunos de três turmas foram dispensados pela direção porque seis professores faltaram, na quinta-feira (6). A unidade atende crianças da Educação Infantil ao 9º ano do Ensino Fundamental. Nesta manhã, no local, a diretora afirma que a rotina foi normalizada e que há professores em todas as salas.

Na Escola Professor Carlos Henrique Schrader, no Bairro Flamboyant, unidade que foi integrada à Reme (Rede Municipal de Ensino) após reordenamento das escolas estaduais, os alunos foram recebidos na quinta-feira, mas com a falta de professores, fizeram atividades de recreação.

Segundo o diretor, todos os alunos estão em sala de aula nesta sexta-feira, em turmas do quarto, quinto, sexto, sétimo, oitavo e nono ano, além de turma do pré, com todos os professores “dando aula”.

Primeiro dia – Ontem, a secretária municipal de educação Elza Fernandes admitiu a falta de professores, mas atribui as reclamações aos profissionais temporários que ainda não foram chamados, mas pressionam a Semed na tentativa de forçar novas convocações. A secretária lembra que a rede municipal tem 107 mil alunos em 104 Emeis (Escolas de Educação Infantil) e 98 escolas.

A secretária explica, ainda, que a Semed precisa de alguns dias para fazer os ajustes necessários nos quadros, conforme as deficiências vão aparecendo. “Teve um processo seletivo [para professores temporários] e eles estão aguardando convocação. Estamos chamando de acordo com a classificação. Tem professor que estava escalado, mas apresentou atestado médico ontem. A gente precisa de um tempo de ajuste, estamos nos organizando”.

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