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Capital

Governo libera R$ 1,4 milhão para revitalizar sede da Colônia Paraguaia

Estrutura ganhará salões de festa, multiuso e praça de alimentação

Kleber Clajus | 27/06/2018 13:38
Governador Reinaldo Azambuja e o presidente da Colônia Paraguaia, Albino Romero, em evento (Foto: Kleber Clajus)
Governador Reinaldo Azambuja e o presidente da Colônia Paraguaia, Albino Romero, em evento (Foto: Kleber Clajus)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) firmou convênio, nesta quarta-feira (27), para repasse de R$ 1,4 milhão destinado a revitalizar a Colônia Paraguaia, em Campo Grande.

Haviam tratativas, conforme o presidente da entidade Albino Romero, desde agosto do ano passado. No projeto se prevê estacionamento, dois salões de festa, praças, salas multiuso para dança e idiomas, praça de alimentação e monumento do artista plástico Anor Pereira. 

Azambuja explicou que a demora na liberação do recurso se deu pela ausência de projeto executivo, contudo ao ter sanada essa questão o dinheiro será transferido em seis parcelas. "Isso é retribuir o que [os paraguaios] fizeram por Mato Grosso do Sul", disse o governador.

Para o secretário de Estado de Cultura, Athayde Nery, as obras devem possibilitar que a colônia se converta em um ponto turístico e cultural em Campo Grande, relembrando sua influência na gastronomia, música e identidade do povo sul-mato-grossense.

No Estado, estima-se que a comunidade paraguaia seja de 300 mil pessoas entre migrantes e seus descendentes. Projeto de lei, que tramita na Assembleia Legislativa, pretende tornar a colônia em entidade de utilidade pública estadual. 

Investidores - Durante a agenda, o governador destacou que uma empresa multinacional negocia a construção de porto na cidade de Porto Murtinho. Haveria interesse no local por conta da hidrovia, assim como rotas de integração rodoviárias a serem viabilizadas com a construção de pontes entre Brasil e Paraguai.

"Temos sido demandados por vários grupos portuários interessados no transporte de grãos, containers e combustíveis", revelou Azambuja, ressaltando que equipes técnicas do governo analisam a viabilidade dos empreendimentos e eventual concessão de benefícios fiscais.

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