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Capital

Grupo que aplicava golpe dentro e fora do presídio é identificado

Objetos levados pela associação criminosa como trator Ford, tanque para pulverização de lavoura, grade de arrastão de 16 discos e roçadeira foram recuperados

Viviane Oliveira | 30/01/2018 08:05
Trator levado pela quadrilha foi recuperado (Foto: divulgação/Polícia Civil)
Trator levado pela quadrilha foi recuperado (Foto: divulgação/Polícia Civil)
Donizete Alencar e Marciano Pontes eram os cabeças do bando (Foto: divulgação/Polícia Civil)
Donizete Alencar e Marciano Pontes eram os cabeças do bando (Foto: divulgação/Polícia Civil)

Foi identificado o grupo que agia dentro e fora do presídio de Campo Grande aplicando o golpe do envelope vazio. Objetos levados pela associação criminosa como trator Ford, tanque para pulverização de lavoura, grade de arrastão de 16 discos e roçadeira, que pertencem a produtores rurais de Jardim e Ponta Porã, foram recuperados.

Segundo a Polícia Civil, os dois produtores rurais anunciaram na OLX a venda dos veículos e implementos. Eles foram contatados por membros da quadrilha, em Campo Grande, via telefone celular. Iludidas por meio de falsos depósitos bancários nas respectivas contas bancárias, as vítimas enviaram os produtos à capital antes da confirmação do crédito.

Os autores foram identificados como: Rafael, Donizete de Alencar, Marciano de Pontes, Edson de Oliveira de Jesus, João Carlos da Silva, Dimar Ferreira de Souza (foragido da Justiça e com 6 mandados de prisão em aberto).

Com várias passagens pela polícia, Donizete cumpre atualmente pena por estelionato e de dentro da penitenciária negociava com as vítimas, por telefone celular com acesso à internet, a compra dos produtos, além de manter contato com os demais membros do grupo.

Marciano, Edson, João e Dimar eram os responsáveis pelo recebimento, guarda e comercialização dos veículos e implementos agrícolas. O homem identificado apenas como Rafael ainda não foi preso. A Dedfaz (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Defraudações, Falsificações, Falimentares e Fazendários) e o SIG (Setor de Investigações Gerais) continuam com as investigações para identificar outros crimes cometidos pela quadrilha.

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