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Capital

Integrantes do PCC são presos antes de executar rival em disputa por território

Segundo a polícia, jovens de 21 e 25 anos já estavam em movimento para consumar o crime

Por Dayene Paz | 02/12/2025 11:30
Integrantes do PCC são presos antes de executar rival em disputa por território
Arma apreendida com criminosos no Jardim Campo Nobre. (Foto: Divulgação)

Ação policial frustrou a execução de um rival ordenada por integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), na manhã desta segunda-feira (1º), em Campo Grande. Segundo o Núcleo de Inteligência da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), Vinicius Silveira da Silva, de 21 anos, e Victor Emanoel Candelária, de 25, se preparavam para matar um desafeto por causa da disputa de território do tráfico de drogas.

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Polícia frustra plano de execução ordenado pelo PCC em Campo Grande. Dois suspeitos, de 21 e 25 anos, foram presos quando se preparavam para assassinar rival em disputa por território do tráfico de drogas.Durante operação no Jardim Campo Nobre, a Denar apreendeu uma pistola calibre 9mm, munições, cocaína e uma motocicleta furtada. Os criminosos responderão por receptação, porte ilegal de arma e tráfico de drogas. A investigação continua para identificar outros envolvidos.

"Vini" e "Vitinho", como são conhecidos, já estavam em movimento para consumar o crime. A dupla utilizava uma motocicleta furtada e armada, aguardava apenas o momento para surpreender o rival.

Com as informações confirmadas, equipes da Denar fizeram incursão no imóvel usado pelos suspeitos, no Jardim Campo Nobre. No local, os policiais apreenderam uma pistola calibre 9 mm da marca Taurus, 17 munições de 9 mm, duas munições calibre 40, além de dez papelotes de cocaína que somaram 4,2 gramas. A motocicleta Yamaha FZ25 furtada também foi recuperada.

Presos em flagrante, os dois responderão por receptação, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e tráfico de drogas qualificado. Interrogados, afirmaram que moravam juntos no imóvel e compraram a arma por R$ 10,5 mil para se "defender de desafetos".

A Denar segue investigando a possível participação de outros membros do grupo na tentativa de homicídio ordenada pela facção.

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