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Capital

MS precisa de aval do Ministério para vacinar trabalhador de serviço essencial

Reinaldo Azambuja diz que vai aguardar orientação para incluir categoria no PNI

Gabriela Couto e Bruna Marques | 07/04/2021 09:35
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse que irá cumprir as determinações do PNI (Plano Nacional de Imunização) deliberado pelo Ministério da Saúde (Foto Henrique Kawaminami)
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse que irá cumprir as determinações do PNI (Plano Nacional de Imunização) deliberado pelo Ministério da Saúde (Foto Henrique Kawaminami)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse estar ciente do pedido de inclusão de categorias que lidam diretamente com o público na campanha de vacinação contra o coronavírus. No entanto, ele ponderou que o Estado vai seguir a orientação do Ministério da Saúde para aplicação das doses.

Durante a entrega de chaves do Residencial Armando Tibana, na manhã desta quarta-feira (07), Azambuja ressaltou a necessidade de ter a autorização do governo federal para atender aos pedidos que tem recebido.

“Existem vários pedidos que chegam a todos nós. Mas precisa ter aval do Ministério da Saúde como foi na área da segurança pública para que a gente não fure a fila beneficiando muitas vezes um grupo determinado de pessoas”, ponderou Azambuja.

A expectativa é que sejam distribuídas neste mês de abril no país 18,4 milhões de doses da vacina da Fiocruz e cerca de 9 milhões do Instituto Butantan. “A gente pode avançar ainda mais com essas doses e vai chegar o momento de todos os profissionais de educação estarem vacinados. Eles estão colocados no PNI (Plano Nacional de Imunização) e também entendemos que são prioridade.”

Jornalistas – No Dia do Jornalista, comemorado nesta quarta-feira, o governador afirmou que defende a vacinação para os profissionais da imprensa devido a exposição que repórteres passam diariamente na apuração de matérias.

“Eu , o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende e o próprio prefeito Marquinhos Trad (PSD) somos simpáticos a essa ideia, porque tem uma grande movimentação diária em contato com pessoas. Nós entendemos que a categoria adentraria sim aos grupos prioritários. Isso está sendo feito uma consulta junto ao Ministério da Saúde e espera validar colocando os jornalistas no plano de vacinação.”

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