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Capital

Negociação de reajuste não tem prazo para finalizar, diz secretário

Kleber Clajus | 07/04/2015 08:59
Secretário de Administração, Wilson do Prado prevê que prazo da data base de maio possa ser estendido em negociação com sindicatos (Foto: Marcos Ermínio / Arquivo)
Secretário de Administração, Wilson do Prado prevê que prazo da data base de maio possa ser estendido em negociação com sindicatos (Foto: Marcos Ermínio / Arquivo)

A negociação de reajuste dos servidores municipais de Campo Grande pode não ser finalizada antes da data base de maio. O titular da Semad (Secretaria Municipal de Administração), Wilson do Prado, admite que o processo será iniciado nesta semana e dependerá dos sindicatos o fechamento de acordo em tempo hábil.

“Ontem saíram os nomes da comissão que vai tratar das negociações e hoje convocamos as pessoas, mas finalizar ainda neste mês é outra questão, porque depende de discussões, estudos e assembleias dos sindicatos que não sei se vão conseguir”, ressaltou o secretário.

Devem participar do processo, conforme publicação no Diário Oficial do município, o secretário de Governo e Relações Institucionais, Rodrigo Pimentel, o secretário-adjunto de Planejamento, Finanças e Controle, Ivan Jorge Cordeiro, e a servidora Bárbara Marques Seifert de Araújo. O grupo será presidido por Prado.

Quando finalizada a negociação dos percentuais um projeto deve ser encaminhado para apreciação da Câmara Municipal, antes da chancela do prefeito Gilmar Olarte (PP). Somente depois desse procedimento este entrará em vigor.

Proposta ousada – Proposta do Sisem (Sindicato dos Servidores Municipais) prevê reajuste de 25% nos salários, ante os 8% lineares no ano passado. Há ainda pedido de ampliação do auxílio alimentação em 150%, de R$ 130 para R$ 320, além de ser extensível a todos os servidores.

A fim de garantir o atendimento do pleito, o sindicato ainda sugere redução na jornada de trabalho de oito para seis horas em secretarias e fundações para contribuir com a economia, por exemplo, de energia elétrica, água e telefone diante da crise financeira enfrentada pelo município.

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