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Capital

Oficiais assumem viaturas para manter rondas da PM nas ruas

Francisco Júnior e Paula Maciulevicius | 21/05/2013 11:59
A informação apurada é de que o Comando Geral determinou que os oficiais fossem para as ruas realizar as rondas enquanto o protesto continuar. (Foto: Marcos Ermínio)
A informação apurada é de que o Comando Geral determinou que os oficiais fossem para as ruas realizar as rondas enquanto o protesto continuar. (Foto: Marcos Ermínio)

Por conta do protesto dos policiais militares em virtude do reajuste salarial, oficiais tiveram que assumir as viaturas nesta manhã (21) para manterem o serviço de rondas ostensivas em Campo Grande.

Boa parte dos soldados está nos batalhões ou na Assembleia Legislativa, onde aguardam a votação da tabela de reajuste dos servidores encaminhada pelo Governo.

A reportagem do Campo Grande News percorreu alguns pontos da cidade e bases da Polícia Militar. A informação apurada é de que o CGPM (Comando Geral da Polícia Militar) determinou que os oficiais fossem para as ruas realizar as rondas enquanto o protesto continuar.

Na base da Vila Margarida a informação é de os policiais estão trabalhando normalmente, as viaturas disponíveis para ronda estão fazendo o patrulhamento.

Na base do Nova Lima os policiais estão na ativa realizando rondas pela região. No centro a reportagem constatou uma viatura em rondas pela avenida Afonso Pena. Os policiais relataram que irão atender se foram solicitados.

Na Ciptran (Companhia Independente de Policiamento de Trânsito), segundo tenente-coronel Alírio Vilassanti, comandante da companhia, o atendimento está sendo prestado como nos outros dias. De acordo com ele, a manifestação dos policiais militares não atingiu a companhia.

No entanto, o Campo Grande News apurou que, ao invés de cinco viaturas, apenas três estão sendo utilizadas e dirigidas por oficiais. As motos viaturas pilotadas por soldados não estão sendo utilizados por falta de efetivo.

Os bombeiros não aderiram ao movimento. O coronel Ociel Ortiz, informou que as duas entidades de classe que representam a maioria dos militares do Estado aceitaram a proposta do rejuste proposto pelo governo.

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