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Capital

Pai de rapaz decapitado presta depoimento e corpo continua no Imol

Nyelder Rodrigues e Guilherme Henri | 04/10/2017 19:35

O corpo de Leoni de Moura Custódio, de 18 anos, encontrado carbonizado e decapitado no aterro sanitário de Campo Grande, no sábado (30), segue no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal). O pai dele, Reginaldo Custódio da Silva, de 48 anos, prestou depoimento à polícia nesta tarde.

Reginaldo foi perguntando sobre várias questões, mantidas em sigilo por causa da investigação, encabeçada pelo delegado Geraldo Marim Barbosa, da 3ª DP (Delegacia de Polícia Civil).

Por ora, não há novidades reveladas sobre o trabalho da polícia. Como o corpo de Leoni ainda não foi liberado, o pai dele ainda não tem data para o sepultamento, mas prevê que aconteça na tarde desta quita-feira (5).

A principal linha de investigação da Polícia Civil sobre o caso, já antes de ouvir o pai de Leoni, era a de que jovem foi vítima de um acerto de contas do tráfico de drogas, segundo explicou hoje Geraldo Marim.

A perícia confirmou a identidade do corpo por meio da digital e, embora tenha uma linha de investigação concreta, o delegado não descarta a possibilidade de investigar envolvimento com facções criminosas, devido a violência do crime

Caso – Leoni estava desaparecido desde a última quinta-feira (28). O caso só veio a tona ontem (3), quando o pai em buscas do paradeiro do filho foi informado pela polícia sobre um corpo no Imol.

Lá, o temor se concretizou, pois exame indiciou que o corpo carbonizado e decapitado era de Leoni. Questionado, o pai diz que não sabe quem pode ter assassinado seu filho ou a motivação para o crime.

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