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Capital

Palmeirenses se espalham em bares da Capital para assistir jogo decisivo

Guilherme Henri e Willian Leite | 27/11/2016 17:32
Viviane Domingues, 34 anos e sua filha Laura (Foto: Alcides Neto)
Viviane Domingues, 34 anos e sua filha Laura (Foto: Alcides Neto)

Com a família, amigos e até sozinhos os palmeirenses se espalharam na tarde deste domingo (27) e lotaram vários bares da Capital para testemunhar o que pode ser a conquista do título antecipado do Campeonato Brasileiro.

O Verdão precisa apenas de um empate contra o time da Chapecoense, dentro de casa, no estádio Allianz Parque. Será seu 9° título do Brasileirão, quebrando um jejum de 22 anos, desde a última conquista, em 1994. O time paulista neste ano é seguido pela equipe do Santos, que está com seis pontos a menos.

A maior concentração de palmeirenses está na sede da torcida, localizada na Rua Quatorze de Julho, área central de Campo Grande. Lá, além do publico tradicional o que chamou a atenção foi a presença de muitas famílias que colocaram os uniformes do time até nas crianças.

Bar está lotado por torcedores do Palmeiras (Foto: Alcides Neto)
Bar está lotado por torcedores do Palmeiras (Foto: Alcides Neto)

Prova disso é o casal Viviane Domingues, 34 anos e Anilton dos Santos, 38 anos que fizeram questão de levar a filha Laura de 3 anos para ver o jogo. “É para ela se acostumar desde pequena com esse amor que sentimos pelo time”, diz a dona de casa.

Porém, os motoristas que pretendem passar pelo local terão que mudar sua rota já que o trecho da rua em frente a sede foi bloqueado por conta do número de pessoas.

A situação não é diferente no Mercearia, localizado na rua Quinze de Novembro, também no centro. O bar está tomado por uma “onda verde” de pessoas que vibram a cada lance do alviverde. “Estou aqui só para tomar uma cervejinha mesmo, pois sei que meu time já é campeão”, afirma o advogado Dagmar Lopes, 30 anos.

Opinião que foi compartilhada pela professora Kézia Medina Rezende, 34 anos, que fez questão de representar o público feminino. “Mulher também torce e no meu caso o amor pelo time é algo que passou de pai para filha”, lembra.

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