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Capital

Prefeitura chama empresas para construir 1,3 mil casas

Administração publicou dois decretos que chamam as empresas para concorrer a licitação. Financiamento do BID também prevê construção de 700 casas atrás do Belas Artes

Izabela Sanchez | 26/09/2018 13:26
Modelo de casas populares do programa Minha Casa Minha Vida (Divulgação/Agehab)
Modelo de casas populares do programa Minha Casa Minha Vida (Divulgação/Agehab)

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Emha (Agência Municipal de Habitação) publicou dois decretos que chamam empresas para construção de casas no âmbito do programa federal Minha Casa Minha Vida. Conforme o diretor-presidente da Emha, Eneas José de Carvalho, a possibilidade é que sejam construídas 1300 casas, nas 7 regiões da cidade.

O primeiro decreto afirma que serão construídas unidades habitacionais de interesse social com recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e área destinada à comércio e livre negociação. Uma comissão especial composta de 3 membros vai participar do chamamento público.

Já o segundo decreto tem objetivo de construção de empreendimentos habitacionais de interesse social em imóveis situados na Capital. A comissão responsável será composta por 7 membros escolhidos entre servidores da Prefeitura Municipal de Campo Grande.

“Uma das condicionantes é o melhor aproveitamento da área, são em 7 regiões. Isso depende da articulação junto ao Ministério das Cidades, mas existe a contrapartida deles, a Prefeitura entra com a área, governo de Mato Grosso do Sul com a infraestrutura externa”, comentou o diretor.

Belas Artes - Eneas afirma que a Emha tenta recursos junto ao Ministério das Cidades antes da mudança de gestão. Cada unidade habitacional custa cerca de R$ 91 mil. Além do programa Minha Casa Minha Vida, financiamento do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) do programa Reviva Centro ainda prevê possibilidade de construção de 700 casas atrás do Centro de Belas Artes, na Capital.

O projeto habitacional que será desenvolvido pela prefeitura no Centro de Campo Grande custará US$ 12 milhões aos cofres públicos, entre compra dos lotes, elaboração dos projetos arquitetônicos, construção das unidades e da infraestrutura urbana ao redor, como áreas de lazer.

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