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Capital

Problema que causa infestação de ratos não está na UPA, diz Sesau

Após vídeo mostrar rato andando na mesa de consultório médico, Secretaria de Saúde da Capital se manifesta

Alana Portela | 09/03/2021 12:23
Rato andando pela mesa do médico dentro do consultório, na UPA Coronel Antonino. (Foto: Reprodução/Víde Direto das Ruas)
Rato andando pela mesa do médico dentro do consultório, na UPA Coronel Antonino. (Foto: Reprodução/Víde Direto das Ruas)

Após vídeo que mostra rato andando tranquilão em cima da mesa de consultório médico, a Sesau (Secretária Municipal de Saúde) de Campo Grande alega que o problema que está causando a infestação de pragas na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Coronel Antonino vem de fora do posto.

“Devido a infestações de roedores e insetos advindos de fora da unidade de saúde, a UPA Coronel Antonino tem passado por constantes dedetizações”, alega a secretária através da assessoria de comunicação.

A manifestação acontece após a denúncia de que ratos estariam tomando conta da unidade de saúde. O problema foi enviado ao Direto das Ruas, junto com um vídeo em que um rato aparece pulando em cima da mesa do médico, dentro de um dos consultórios do local.


A gravação foi feita por um paciente que costuma receber atendimento no local. Além do vídeo, o leitor chegou a enviar uma outra gravação que mostra uma pessoa chutando um rato na porta de outro consultório.

Também existe foto em que um rato aparece em uma das janelas da unidade de saúde. Na denúncia feita ao jornal, o paciente disse que o problema que poderia estar sendo causando a infestação de pragas seria a fossa da UPA, porém, a Sesau nega.

“A Sesau reforça que o problema que a unidade vem enfrentando não se deve à fossa no local, uma vez que há ligação com sistema de esgoto na unidade”, declara a secretária.

Manutenção - Segundo a Sesau, a unidade sempre passa por monitoramento. “A cada semana a equipe vai até a unidade para realizar a troca de armadilhas e ratoeiras que estão instaladas no local, além de reforçar o uso de venenos nos ralos e locais onde podem ser considerados abrigos em potencial para os ratos”.

Além disso, a secretária também afirma que a manutenção do local está sendo realizada a cada 15 dias. “Devido à presença destes animais, serviços que deveriam acontecer a cada seis meses, como a limpeza de caixas d'água e demais medidas paliativas, estão acontecendo quinzenalmente”.

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