ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  26    CAMPO GRANDE 24º

Capital

Problema recorrente, mais um ônibus quebra e tumultua trânsito

Veículo quebrou perto do terminal e escola Hércules Maymone e ficou mais de meia hora parado no lugar

Guilherme Henri | 25/01/2019 13:47
Carros desviando de ônibus quebrado perto de terminal (Foto: Guilherme Henri)
Carros desviando de ônibus quebrado perto de terminal (Foto: Guilherme Henri)

Denunciado como um problema recorrente por usuários, mais um ônibus do consórcio Guaicurus quebrou no início da tarde desta sexta-feira (25) tumultuando o trânsito na Rua Joaquim Murtinho perto do terminal e escola Hércules Maymone. Além disso, os passageiros tiveram que sair do veículo, que ficou mais de meia hora parado no lugar.

O motorista – que não quis se identificar – disse que o ônibus apresentou um problema na mangueira. O veículo faz a linha 53 - Bairro Arnaldo de Figueiredo/ Coophasul e está rodando há 6 anos.

Devido ao problema mecânico, o veículo ficou parado quase na entrada do terminal. O trânsito foi sinalizado com um triangulo e os motoristas precisavam desviar gerando lentidão no trânsito.

Valmir Ferreira Silva, 18 anos (Foto: Guilherme Henri)
Valmir Ferreira Silva, 18 anos (Foto: Guilherme Henri)
Francelina Rocha, 53 anos (Foto: Guilherme Henri)
Francelina Rocha, 53 anos (Foto: Guilherme Henri)

“Somos carregados igual porcos. Daqui a pouco teremos que trabalhar só para pagar ônibus e eles ainda quebram deste jeito. Já recusei muito trabalho só de pensar o transtorno que precisaria passar para chegar até a casa. Isso quando você entra no ônibus e ele não está imundo”, diz a empregada doméstica Francelina Rocha, 53 anos.

Opinião compartilhada pelo repositor de supermercado Valmir Ferreira Silva, 18 anos, que pega quatro ônibus todos os dias para estudar, trabalhar e voltar para casa. “Esses dias mesmo um cadeirante teve que esperar três ônibus no ponto que eu estava no Centro, pois o elevador dos que passavam estavam quebrados”, relata.

Já a estudante Nicolly de Souza Benitez, 20 anos, não considera justo o preço que paga pelo serviço que é oferecido. “Acontece de um veículo quebrar. O ruim mesmo é quando estão superlotados. Acredito que deveriam rodar mais ônibus”, diz.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação do Consórcio Guaicurus e aguarda retorno.

Trânsito intenso na Rua Joaquim Murtinho onde ônibus quebrou (Foto: Guilherme Henri)
Trânsito intenso na Rua Joaquim Murtinho onde ônibus quebrou (Foto: Guilherme Henri)
Nos siga no Google Notícias