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Capital

Secretaria atendeu mais de 500 moradores de rua na Capital em um mês

Adriano Fernandes | 30/11/2018 23:12
Moradores de rua próximo a antiga rodoviária, um dos pontos com maior número de pessoas em situação vulnerável da cidade. (Foto: Arquivo)
Moradores de rua próximo a antiga rodoviária, um dos pontos com maior número de pessoas em situação vulnerável da cidade. (Foto: Arquivo)

A SAS (Secretaria Municipal de Assistência Social) fez mais de 500 atendimentos a pessoas em situação de rua, durante o mês de outubro deste ano em Campo Grande. De acordo com a secretaria, o número foi resultado de quatro grandes campanhas colocadas em práticas pelo Centro POP (Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua) e o SEAS (Serviço Especializado de Serviço Social). 

Cinco ações também atuaram no Centro de Campo Grande e nos bairros referenciados ao Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), sendo que uma delas percorreu semanalmente as regiões com maior incidências de denúncias. 

Com as atividades 238 pessoas em situação de rua foram abordadas pelo SEAS e outras 300 pessoas atendidas na unidade do Centro POP. Atualmente, Campo Grande possui quatro equipes de SEAS/Centro POP e três equipes de SEAS/Creas, atuando e referenciando as sete regiões da cidade. 

“O trabalho do Centro Pop e da equipe do SEAS evoluiu no sentido de levar humanização a população de rua de Campo Grande e ainda possibilitou o mapeamento desta população. É importante que toda rede que está envolvida seja informada das nossas ações, no sentido de fazer o melhor dentro da perspectiva da política de assistência social e enquanto parceiros, nos auxiliar nesta execução", explicou o secretário municipal de Assistência Social, José Mário Antunes da Silva.

Além do acolhimento a Defensora Pública auxilia a Assistência Social na busca de documentos das pessoas em situação de rua. “Nós temos acesso a todos os cartórios do País e a um sistema onde nós conseguimos emitir o documento quando a gente localiza no cartório. Isso facilita muito”, disse a defensora pública Eni Maria Sezerino Diniz.

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