Tapa-buraco em diversas ruas da Capital custará R$ 50 milhões
Empresas terão três meses para realizar os serviços em diversos bairros da cidade
Nos próximos três meses, empresas contratadas pela Prefeitura de Campo Grande vão começar operações de tapa-buraco em praticamente toda a cidade. Os contratos publicados hoje (18) prevêem ao todo R$ 50,8 milhões para reparos em seis regiões da cidade
Os contratos para manutenção de pavimento asfáltico, recomposição de capa asfáltica, recomposição da estrutura do pavimento, incluem o fornecimento de materiais.
Na região Segredo, que abrange Nova Lima, Monte Castelo, Nasser e José Abrão, os serviços custarão R$ 4,2 milhões.
A região Imbirussu, que vai do Santo Amaro, passa por Vila Sobrinho, Vila Popular e vai até o Núcleo Industrial, os serviços sairão por R$ 5,4 milhões.
O contrato da região Prosa é de R$ 8,7 milhões. A região abrange os bairros Novos Estados, Mata do Jacinto, Margarida, Autonomista, Santa Fé, Chácara Cachoeira, Noroeste e Chácara dos Poderes.
Para os serviços na região Lagoa foram fechados dois contratos, um de R$ 8,3 milhões e outro de R$ 5,5 milhões. Fazem parte dessa região, os bairros Taveirópolis, Bandeirantes, União Caiçara, São Conrado, Caiobá, Tijuca, Batistão, Leblon, Coophavila e Tarumã.
No Centro, os serviços custarão R$ 8,1 milhão. A região inclui os bairros São Francisco, Cruzeiro, Cabreúva, Amambai, Vila Carvalho, Nova São Bento, Itanhangá, Bela Vista, Jardim dos Estados e Cruzeiro.
A região Anhanduizinho receberá o tapa-buraco ao custo de R$ 10,2 milhões. A região vai do Jockey Club, passa por Parati, Los Ângeles e termina no Centro Oeste e Lageado.
Na edição de hoje do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) não foi publicado contrato para tapa-buraco na região Bandeira, que vai do bairro Maria Aparecida Pedrossian, passa por Jardim Paulista, Rita Vieira, Universitário e termina na Moreninha.
A reportagem espera resposta da prefeitura com detalhamento de quais ruas receberão o tapa-buraco, conforme os contratos.