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Cidades

Cinzas de vulcão cancelam voos e grupo de MS fica “preso” na Argentina

Aline dos Santos | 10/06/2011 11:25
Imagem de aeroporto na Argentina. (Agência Reuters)
Imagem de aeroporto na Argentina. (Agência Reuters)
Há 4 dias, nuvem de cinzas sobre o Vulcão Puyehue, no Chile. (Reuters)
Há 4 dias, nuvem de cinzas sobre o Vulcão Puyehue, no Chile. (Reuters)

Grupo da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) está “preso” na Argentina devido ao cancelamento de voos, provocado pelas cinzas do vulcão chileno Puyehue.

De acordo com Jaime Teixeira, que está em Buenos Aires, o grupo deveria ter retornado ontem para Campo Grande, mas todos os voos foram cancelados. “O previsto era ir da Argentina para São Paulo, e de lá para Campo Grande”, explica.

Ele está desde segunda-feira na Argentina, onde participa do Congresso Internacional de Educação na América Latina. “Ontem, as cinzas do vulcão encobriam os carros e ruas. Hoje, está melhor e o vento pode mudar a direção da nuvem. Mas os voos já foram cancelados até a noite”, conta.

Ele relata que as delegações brasileiras estão avaliando fretar ônibus para o retorno. “Estamos fazendo orçamento”. Também viajaram à Argentina, o presidente eleito da Fetems, Roberto Magno Botareli, a vice Deumeires Batista de Morais e Fátima Silva, que foi eleita vice-presidente regional da Internacional da Educacional para a América Latina.

Ontem, as empresas aéreas Gol, TAM e Azul cancelaram todos os voos com destino ao Rio Grande do Sul, paralisando as atividades nos aeroportos de Porto Alegre e Caxias do Sul (na Serra Gaúcha).

As companhias aéreas tomaram a decisão de não realizar nenhum voo por questão de segurança. As partículas vulcânicas podem prejudicar a visibilidade e provocar danos nas turbinas dos aviões.

(Matéria editada às 13h00 para correção de informações)

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