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Cidades

Defesa insistirá que ex-padrasto não mandou matar Dudu

Redação | 31/03/2010 07:07

Os advogados de defesa de José Aparecido Bispo da Silva, o Cido, vai insistir na negativa de autoria no júri popular, que começa daqui a pouco na 2ª Vara do Tribunal do Júri, em Campo Grande.

Segundo o advogado José Roberto Rodrigues Rosa, seu cliente não mandou os três adolescentes e Holly Lee Souza pegar o menino, Luiz Eduardo Martins Gonçalves, o Dudu, então com 10 anos, e espanca-lo até a morte na noite de 22 de dezembro de 2007.

Rosa reforçou as dúvidas sobre os restos mortais localizados num terreno baldio no Bairro Aero Rancho, que seriam de Dudu. Ele frisará que o laudo não é conclusivo de que se trata de ossada humana.

O outro advogado, Perceu Jorge Ronda, explicou que em depoimento, a mãe de Dudu, Eliane Gonçalves, teria inocentado o ex-marido da morte da criança. Ele disse que a defesa ainda insistirá na tese de que o envolvimento de Cido foi "inventado" pelos adolescentes.

O júri deve durar até o início da tarde. Não haverá testemunhas. Após o interrogatório de Cido, o juiz dará uma hora e meia para a acusação e uma hora e meia para a defesa. Em seguida, eles poderão ter mais uma hora cada para réplica e tréplica.

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